Reportagens


VídeoPlay Esporte

sábado, 25 de abril de 2009





BAHIA perde para o FLUMINENSE e está fora da decisão!

No Estádio Municipal de Dias D'Ávila, o Fluminense enfrentou a equipe do Bahia e garantiu vaga na semifinal após vencer a partida por 2x0. Na partida de ida as duas equipes empataram por 2x2. A outra vaga da semifinal ficou com a equipe do Vitória, que mesmo perdendo para o Vitória da Conquista na tarde deste sábado por 3x2 se classificou. Na partida de ida a equipe da capital venceu por 4x0. Colo Colo e Atlético empataram em 1x1, mas como o Colo Colo havia vencido a primeira partida por 1x0 a vaga ficou com a equipe de Ilhéus.
Com estes resultados Fluminense x Colo Colo se enfrentam nesta fase semifinal e o Vitória disputa uma vaga na decisão com o Vitória da Conquista, equipe melhor classificada dentre as desclassificadas (biônica). 


SÉRGIO ODILON, técnico do FLUMINENSE de JUNIORES.

              
                                                           Veja os Resultados

Bahia 0x2 Fluminense
                                 Vitória da Conquista 3x2 Vitória
                                                     Colo Colo 1x1 Atlético

                                                                Fase Semi Final
                                                    Quarta-Feira Dia 29-04-2009
                                                      Colo Colo 3x2 Fluminense
                                  Vitória da Conquista 1x2 Vitória

Fotos: Marcelo Oliveira - Video Play Esporte
Postado por Marcelo Oliveira - Sábado, Abril 25, 2009.



Infantil é o melhor do Brasil... e da Bahia.

 Sergio Odilon na premiação da Copa do Brasil Sub-15

Campeão da Copa do Brasil 2010 ao bater na semifinal o Atlético Mineiro e na final o Fluminense, os pupilos de Sergio Odilon ainda não estavam satisfeitos. Não adianta mandar apenas no Brasil, é preciso mandar em sua própria casa.
No sábado, na disputa da final do Campeonato Baiano da categoria, a garotada voltou a fazer bonito e assegurou que quem manda em casa é o Leão. O empate pelo placar de 2 a 2 foi o suficiente para levantar mais uma taça contra o rival de Itinga.

A melhor campanha ao longo da competição deu o direito ao rubro-negro de atuar por dois resultados iguais nas partidas decisivas. Com o regulamento embaixo do braço, mostrando frieza e experiência suficiente para segurar o resultado (apesar da pouca idade), o Vitória foi superior e mereceu o título.
A supremacia do Leão foi inquestionável. Em 18 jogos, o Vitória venceu 15, empatou os dois jogos das finais, e perdeu apenas uma partida. O Camaçari, formado pela equipe B do próprio Vitória, foi a única pedra no sapato do Leão.
O ataque rubro-negro marcou 74 gols e sua defesa sofreu apenas 10 tentos, um saldo de 64 gols positivos.
O Canal E.C Vitória parabeniza o técnico Sergio Odilon e a garotada Sub-15 por mais uma conquista rubro-negra.



O técnico do infantil do Vitória, Sérgio Odilon (3º em pé), defendendo o manto sagrado rubro-negro na conquista do Baianão de 1989.

Juvenil - Jogando pelo empate, a equipe Sub-17 não teve a mesma sorte do infantil. Desperdiçou um pênalti quando o jogo ainda estava empatado e sofreu o gol que tirou o título da Toca do Leão durante os longos 5 minutos de acréscimos após o tempo regularmentar.
Por: Michel Silva







18.07.2010

Vitória estréia com 3 a 1 sobre o Santos

O Vitória (BA) estreou bem na 9ª Copa Brasil Sub15 e ganhou do Santos por 3 a 1, em jogo neste domingo no Estádio José Garbellini, em Cambé. O atacante Kennedy marcou duas vezes e colocou o time baiano em vantagem. Léo descontou para o Santos, no final do primeiro tempo. Na segunda etapa, aos 10 minutos, Alex fechou o placar: 3 a 1 para o Vitória.

A equipe da Bahia enfrenta nesta segunda-feira o Fluminense, pela Chave B da Copa. Se ganhar garante a liderança do grupo, com dois jogos e duas vitórias. O Flu ganhou uma e perdeu outra. Pela mesma chave, o Atlético (PR) joga contra o Ceará e pode dividir a primeira colocação com o Vitória, se vencer. Os cearenses, com duas derrotas em dois jogos, ficam sem chances de classificação se perderem mais uma.

FICHA TÉCNICA
Santos – Gustavo; Diogo, Vitinho (Willians), Ivan e Yan; Gugu, Gabriel (Fernando), Luiz Henrique (Toró) e Jean; Léo (Rosário) e Vitão (Caio). Técnico: Ricardo Severo.
Vitória – Luan; Serafin, Welington, Roberto e Wberlan; Welison, Carioca, Alex e Paulinho; Kennedy e Michel. Técnico: Sergio Odilon do Nascimento.
Gols: Kennedy aos 7 e aos 17, Léo aos 32 do 1º e Alex aos 10 do 2º
Cartões amarelos: Yan (S), Welison e Leo (V)
Árbitro: Rogério Menon da Silva
Auxiliares: Luiz Pereira de Souza Júnior e Odair Gomes Balbino
Estádio: José Garbellini, em Cambé










19.07.2010

Fluminense ganha do Vitória e fica próximo da vaga


O Fluminense venceu o Vitória da Bahia por 3 a 1 nesta segunda-feira, no Estádio Municipal José Garbellini, em Cambé. Foram quatro golaços na partida pela Chave B da 9ª Copa Brasil Sub 15. O primeiro tempo foi mais equilibrado, mas a equipe carioca deslanchou na etapa final, com a boa movimentação do meio-campo e ataque do Flu, que envolveram o time baiano.

Nesta terça-feira é a folga do Fluminense, enquanto o Vitória faz sua segunda partida, contra a equipe do Ceará, que já está eliminada da competição. Os gols do Fluminense foram marcados por Denilson, Costa e Iago, enquanto Emerson anotou para a equipe baiana.



MELHORES MOMENTOS:


Primeiro tempo:

8 m – O lateral esquerdo Magdiel levantou a bola na cabeça de Denilson, do Flu, que subiu sozinho mas colocou longe do gol.
9 m – Kennedy fez boa jogada e tocou para Michel, que chutou fora, perdendo uma bela oportunidade de abrir o placar para o Vitória.
20 m – O lateral direito Brahim cruzou para Denilson na entrada da área. O atacante acertou um belo chute de primeira e colocou a bola no canto direito do goleiro Luan: Fluminense 1 a 0.

Segunda etapa:

3 m – O meia Emerson recebeu a bola na ponta esquerda, cortou para o meio e acertou um belo chute com o pé direito. A bola bateu na trave esquerda do gol e foi morrer no canto direito do goleiro Paulo Victor: 1 a 1.
5 m – A defesa do Vitória rebateu mal a bola após cobrança de escanteio pela direita. Costa aproveitou e, também de primeira, acertou um belo chute cruzado: Fluminense 2 a 1.
10 m – Iago pegou a bola dentro da área pela direita, ajeitou para o pé-esquerdo e bateu, raspando no travessão.
 20 m – O canhoto Iago cobrou falta próxima a área pelo setor direito. A bola passou por cima da barreira e tocou no travessão antes de cair dentro do gol: Fluminense 3 a 1.
23 m – Brunão perdeu excelente oportunidade de ampliar, após subir sozinho e cabecear por cima do gol.

FICHA TÉCNICA
Vitória: Luan; Alan (Leonardo), Wellington, Roberto e Wberlan; Welison, Alex Cruz (Índio), Michel, Paulo e Emerson; Kennedy (Patrick). Técnico: Sérgio Odilon.

Fluminense: Paulo Victor; Brahim, Ygor, Cadu (Rabello) e Magdiel; Robert (Proença), Marlon, Costa (Cassiano) e Iago; William (Brunão) e Denilson (Ronan). Técnico: Caio Couto.

Gols: Denilson aos 20 minutos do primeiro tempo. Emerson (Vitória), aos 3, Costa, aos 5 e Iago, aos 10 da segunda etapa.
Cartões amarelos:  Welison, do Vitória. Costa, Cadu e Ygor, do Fluminense.
Árbitro: Ubiratan Ferrari de Lima.
Auxiliares: Marcos Rogério da Silva e Petegan Picotti de Moraes.
Local: Estádio Municipal José Garbelini, em Cambé.







20.07.2010

Vitória goleia Ceará com três gols de Emerson
O Vitória da Bahia goleou o Ceará por 4 a 0 nesta terça-feira, no Estádio José Garbellini, em Cambé. Para garantir uma das chaves da Chave B, o time baiano precisa vencer o Atlético Paranaense na rodada desta quarta-feira. O meia Emerson marcou três gols e se juntou a Marquinhos, do Atlético (PR), na artilharia da competição, os dois com quatro gols.
A equipe cearense, que entrou em campo já desclassificada, não mostrou muito empenho e tomou o primeiro gol logo aos dois minutos. O Vitória controlou a partida com tranqüilidade, mesmo depois que o técnico Petróleo, do Ceará, promoveu a volta de quatro titulares ao time, no início do segundo tempo.



MELHORES MOMENTOS:

          Primeiro tempo:

        2 m – O meia Paulo fez boa jogada pela direita e cruzou para Emerson, livre de marcação,       empurrar para o gol vazio: Vitória 1 a 0.
10 m – O goleiro Wallace espalmou a bola para dentro da área. Emerson só teve o trabalho de tocar para a rede: Vitória 2 a 0.
19 m – O atacante Kennedy perdeu uma excelente oportunidade, dentro da pequena área. Sozinho, conseguiu acertar o travessão.
28 m – O meia Paulo avançou pela direita e tocou na saída do goleiro. Mas o chute saiu fraco e a defesa se recuperou.
35 m – Desta vez foi Murilo, que tinha acabado de entrar em campo, receber um presente da defesa cearense e apenas chutou para o gol. O detalhe é que a bola passou pelos dois zagueiros e o goleiro: Vitória 3 a 1.

Segunda etapa:

6 m – Cainan perdeu ótima chance de diminuir o marcador para o Ceará. De dentro da área, ele chutou por cima do travessão.
15 m – Emerson entrou na área pela direita, passou pelo goleiro e chutou fraco, dando chances ao zagueiro Jardel de tocar para escanteio.
25 m – Leonardo avançou pela direita e, de dentro da área, chutou em cima do goleiro Wallace, que tocou a escanteio.
27 m – Epitácio ganhou do zagueiro na força e na vontade, mas a bola passou raspando a trave direita.
29 m – Epitácio fintou o zagueiro, mas concluiu por cima do gol.
32 m – Paulo desperdiça boa oportunidade, chutando fraco na saída no goleiro. A zaga conseguiu evitar o gol.
33 m – Emerson pegou a bola na ponta direita, deu um corte no marcador para o meio e bateu de perna esquerda. O goleiro Wallace não conseguiu evitar. A bola ainda tocou no travessão. Um golaço: Vitória 4 a 0.
 FICHA TÉCNICA
Vitória: Luan; Leonardo, Welington (Vinicius), Roberto e Wberlan (Vicente); Alex Serafin (Lucas Santos), Alex, Emerson e Paulo; Michel (Murilo) e Kennedy (Patrick). Técnico: Sérgio Odilon.

Ceará: Wallace; Victor, Jardel, Neto e Iury; Micael (Sanchez), Marcos Vinícius (Edu), Renan (Mateus) e Léo (Epitácio); Cainan (Júnior) e Thiago. Técnico: José Carlos Oliveira, o Petróleo.

Gols: Emerson, aos 2 e aos 10; e Murilo aos 35 do primeiro tempo. E novamente Emerson, aos 33 da segunda etapa.
Cartões amarelos: Mateus, Jardel e Victor, do Ceará.
Árbitro: Cícero Aparecido da Silva.
Auxiliares: Petegan Picotti de Moraes e André Rodrigues dos Santos.
Local: Estádio José Garbellini, em Cambé. 







21.07.2010

Vitória empata com Atlético-PR e se classifica

O Vitória (BA) empatou com o Atlético Paranaense em placar de 1 a 1 nesta quarta-feira, no Estádio Municipal José Garbelini, em Cambé. A equipe baiana ficou com a segunda vaga da chave B e agora enfrenta o São Paulo, pelas quartas-de-final. O Vitória ficou com a vaga por ter quatro gols de saldo, contra apenas um do Atlético.
Arthur Pereira marcou para o Atlético no início do segundo tempo e a vitória classificaria o Furacão. Mas logo em seguida Michel empatou para o time baiano, que ainda perdeu um pênalti. O técnico Sérgio Odilon começou a partida com três volantes, determinado a conseguir o resultado que o favoreceu. Já o treinador Gustavo Silva escalou três zagueiros.
 O atacante Arthur Pereira acabou prejudicando o Atlético. Assim que fez o gol, tirou a camisa e jogou no gramado, recebendo o primeiro cartão amarelo. Logo em seguida tentou atrasar a cobrança de um lateral, chutando a bola para longe. Recebeu o segundo amarelo e acabou expulso. Depois foi a vez de Leonardo Elero receber o cartão vermelho e deixar o rubro negro paranaense com apenas nove garotos em campo.
           
   MELHORES MOMENTOS:

Primeiro tempo:

5 m – Rafael Vioto levantou a bola na área, pelo lado direito. O zagueiro Leonardo cabeceou no travessão e a bola saiu a escanteio, desviando na defesa adversária.
15 m – Emerson bateu uma falta para o Vitória, pelo setor direito. O goleiro Fabrício fez ótima defesa, espalmando a bola para escanteio.
29 – O volante Alex perdeu ótima chance de abrir o placar, chutando à esquerda do gol atleticano.

Segunda etapa:

3 m – O atacante Arthur Pereira foi derrubado dentro da área. O goleiro Luan defendeu para a esquerda do gol a cobrança do pênalti de Marquinhos. Mas Arthur Pereira pegou a sobra e só tocou para o gol: Atlético-PR 1 a 0.

4 m – Marquinhos puxou contra-ataque pela esquerda, entrou na área, mas chutou por cima do travessão.
10 m – Emerson se livrou de dois marcadores no meio campo e serviu o ponta-esquerda Michel, pelo meio da zaga. O atacante chutou forte e a bola ainda tocou no travessão antes de entrar: 1 a 1.
26 m – O goleiro atleticano Fabrício fez três ótimas defesas em seqüência, rebatendo os chutes de Emerson, Paulo e Patrik.
31 m – Emerson chutou à direita do gol, após rápida troca de passes pela direita.
35 m – Michel cobrou pênalti sofrido por Índio. Bateu no canto esquerdo de Fabrício, que espalmou a bola, permitindo que o zagueiro tocasse a escanteio.   




FICHA TÉCNICA

Atlético-PR: Fabrício; Luiz Carlos (João), Zé Benedicto, Leonardo Elero e Rafael Vioto (Furtado); Alex (Layo), Luis Guilherme (Afonso), Jânio e Vitor (Matheus Moreira); Marquinhos e Arthur Pereira. Técnico: Gustavo Silva.

Vitória: Luan; Leonardo (Patrik), Welington, Roberto e Wberlan (Vinícius); Alex Serafin, Welison, Alex e Paulo; Emerson (Índio) e Michel (Kennedy). Técnico: Sérgio Odilon.

Gols: Arthur Pereira aos 3 e Michel aos 10 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Emerson, do Vitória. Leonardo Elero, Arthur Pereira e Layo, do Atlético-PR.

Árbitro: Gustavo Rossetin.
Auxiliares: Murilo Klein e Jonathan Andrade.
Local: Estádio Municipal José Garbellini, em Cambé.






22.07.2010
O desafio do Vitória: vazar o São Paulo
Se quiser passar às semifinais sem precisar ir à disputa de pênaltis, o Vitória terá de fazer o que nenhum time conseguiu até agora: furar a defesa do São Paulo, que encerrou sua participação na primeira fase da Copa Brasil Sub15 sem sofrer um gol sequer nos quatro jogos que realizou pela Chave D, em Tamarana. O Tricolor marcou nove gols, mesmo número do adversário desta sexta-feira, a partir das 11 horas, no Estádio do Café, em Londrina. São Paulo e Vitória têm os melhores ataques da competição, ao lado do Atlético Mineiro. Se também fez nove gols, o time baiano, porém, sofreu cinco.

O São Paulo é o dono da melhor campanha até agora. Na primeira fase, venceu os três primeiros adversários por 3 a 0 – Goiás, Cruzeiro e Guarani – e empatou a última partida sem gols com o Botafogo, quando tinha a primeira colocação do grupo já garantida. O Vitória venceu o Santos e perdeu para o Fluminense pelo mesmo placar (3 a 1), fez 4 a 0 no Ceará – a maior goleada da Copa, por enquanto – e fechou a campanha com um 1 a 1 com o Atlético-PR. A arbitragem será de Everaldo Lambert dos Reis, auxiliado por Ivan Laureano e Victor Hugo dos Santos.
Para a difícil missão de furar a defesa tricolor, o técnico do Vitória, Sérgio Odilon, tem um trunfo: o meia Emerson, um dos artilheiros da Copa, com quatro gols – o outro é o meia-atacante Marquinhos, do já eliminado Atlético-PR. “Trouxemos a força máxima para disputar essa competição, e nosso objetivo é conquistar o título”, garantiu o treinador.
Mais cauteloso, o técnico do São Paulo, Clementino Fonseca de Aguiar, disse que no clube paulista a filosofia é um trabalho a longo prazo, para alimentar a equipe profissional, e não há grande pressão por resultados imediatos. “Quando você enfrenta qualquer clube grande, sempre busca o melhor”, disse, em relação ao Vitória. “Será um jogo difícil, como todos até agora, e nem poderia ser diferente, porque essa competição reúne a elite do futebol brasileiro.”






23.07.2010

Aquecimento do Vitória: uma grande brincadeira



Antes mesmo de terminar Fluminense x Cruzeiro, os elencos de São Paulo e Vitória já faziam o aquecimento atrás do gol de entrada do Estádio do Café. Era grande o contraste: de um lado, o elenco tricolor em um aquecimento convencional, com alongamentos silenciosos e trabalhos com bola; de outro, a turma do Vitória fazia uma tremenda algazarra, com brincadeiras de roda e músicas folclóricas.
Essa é a maneira com que o clube baiano trabalha em suas categorias de base, explicou o preparador físico da equipe sub15, Lucas Vinícius. “Trabalhamos de forma lúdica”, disse ele, “para deixar o ambiente mais alegre de quem está longe da família, para tirar do grupo o máximo de responsabilidade, para afastar deles a cobrança pelo resultado, que, no futebol, já existe mesmo para meninos de 15 anos de idade”.
Outro contraste bastante acentuado pode ser constatado nos bancos de reservas, durante a partida: do lado tricolor, o professor Menta, com seu estilo sereno, de poucos gritos; do lado rubro negro, o impulsivo Sérgio Odilon não deixava um único erro de seus jogadores sem uma crítica em alto e bom som.



COPA BRASIL SUB15: Nos pênaltis, Vitória despacha São Paulo

Notícias
23/07/2010



 Vitória está classificado para as semifinais da Copa Brasil Sub15. Nesta sexta-feira, no Estádio do Café, em Londrina, o time baiano passou pelo São Paulo na disputa por pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. O gol de Welison aos 20 minutos do primeiro tempo foi o primeiro sofrido pelo São Paulo na competição – a defesa tricolor ficara invicta na fase de classificação. O gol são paulino foi marcado pelo centroavante Paulo, que apenas escorou assistência do atacante Ty, aos 25 minutos da etapa complementar.
O Vitória vai decidir uma vaga para a grande decisão neste sábado, às 9 horas, contra o Atlético Mineiro, em Cambé. O técnico Sérgio Odilon preferiu não projetar qualquer resultado para esse confronto. “Não jogamos contra o Atlético Mineiro nem o vimos jogar”, explicou Sérgio Odilon. “Na semifinal, vamos manter o esquema de jogo, sem mudar as características da equipe, que sempre luta de maneira incansável pela vitória.”
A delegação do Vitória chegou a Cambé na noite de sábado, para estrear já no dia seguinte pela Chave B da competição. A equipe veio direto de Laranjal Paulista, onde disputou outro torneio sub15. Segundo o treinador, o elenco chegou bastante cansado, em razão da última partida realizada no interior de São Paulo, contra o Ipatinga (MG), em um campo encharcado. “Agora é momento de descanso total”, disse Sérgio Odilon.
Vitória e São Paulo fizeram um jogo bastante equilibrado até a metade do segundo tempo, quando o clube baiano parecia mais inteiro, mais tranqüilo, com o placar de 1 a 0 a seu favor. O Vitória havia desperdiçado duas boas chances de garantir a vaga nas semifinais quando a bola foi lançada de longe para o endiabrado atacante Ty, um sul-africano de 1,67 de altura e 54 quilos que parece ter nascido no Rio de Janeiro, por conta da habilidade nata e da rapidez com que invariavelmente deixa os marcadores para trás.

Aos 25 minutos do segundo tempo, Ty (diminutivo de Tyroane; pronuncia-se “tai”) recebeu o lançamento, enganou o zagueiro – que tinha tomado a frente dele – com um drible de corpo, dominou na grande área, fintou o marcador e, à frente do goleiro Luan, deu uma assistência açucarada para o atacante Paulo apenas finalizar para o gol vazio: 1 a 1.

Chance perdida
Na disputa por pênaltis, o atacante Emerson – um dos artilheiros da Copa, com quatro gols – desperdiçou a primeira cobrança. O goleiro são paulino Braian pulou certo no canto direito e espalmou a bola. A partir daí, todos os outros foram acertando as cobranças (Marcus Vinicius, Serginho, Eliton e Gabriel Novaes, pelo São Paulo; Índio, Paulo, Alex e Alan, pelo Vitória) até que a última sobrou para Ty. Se fizesse, o São Paulo venceria. O herói do jogo cobrou rasteiro no canto direito, mas com pouca força, o suficiente para Luan defender. Seguiram-se então as cobranças alternadas. Na segunda cobrança pelo Vitória, o zagueiro Vinicius disse ao goleiro Luan, enquanto dirigia-se para a bola: “Vou fazer; depois quero ver você fazer a sua parte”. Dito e feito: Vinicius converteu e Luan defendeu a cobrança de Raoni.

MELHORES MOMENTOS
Primeiro tempo
18m – Paulo, camisa 10 do Vitória, dribla dois marcadores na entrada da grande área e chuta forte para grande defesa de Braian.
20m – Na primeira trave, o volante Welison desvia cobrança de escanteio da direita e abre o marcador: Vitória 1 a 0.
27m – O zagueiro Hugo, do São Paulo, avança, passa por dois marcadores e toca para Matheus na cara do gol. Luan joga-se nos pés do meia e evita o empate.
Segundo tempo
4m – Emerson acha Paulo na grande área. O meia toca por cobertura e a bola passa perto do ângulo direito de Braian.
16m – Lançado, Ty vence zagueiro na corrida, dribla outro na esquerda da grande área e tenta acertar o ângulo esquerdo de Luan, que desvia para escanteio.
23m – Goleiro do São Paulo sai a tempo de evitar a finalização de Emerson, que invadira a área livre de marcação.
24m – Welison cruza da direita e Emerson, livre de marcação, cabeceia forte. A bola explode no travessão do São Paulo.
25m – Uma das jogadas mais bonitas do torneio até agora. Ty recebe lançamento longo, engana o marcador com jogo de corpo, domina a bola, finta o mesmo zagueiro, passa por outro e rola a bola para Paulo escorar e fazer 1 a 1. Se houvesse cobrança de ingresso, teria valido a pena ter pago para ver a jogada do garoto sul-africano sobre a defesa do Vitória.

FICHA TÉCNICA
São Paulo – Braian; Raoni, Gabriel Novaes, Hugo e Eliton; Roger (Marcus Vinicius), Luis Guilherme (Matheus Barreto, depois Romes), Pedro Leão e Matheus (Dener); Paulo e Ty. Técnico: Clementino Fonseca de Aguiar.

Vitória – Luan; Leonardo, Wellington, Roberto e Wberlan (Vinicius); Welison (Lucas), Alex Serafin, Alex e Michel (Índio); Paulo e Emerson. Técnico: Sérgio Odilon.
Gols: Welison aos 20 do 1º e Paulo aos 25 do 2º
Cartões: Welison (V)
Árbitro: Everaldo Lambert dos Reis
Auxiliares: Ivan Laureano e Victor Hugo dos Santos
Estádio: Jacy Scaff (do Café), em Londrina





23.07.2010
Nos pênaltis, Vitória tira a vaga do São Paulo

O Vitória está classificado para as semifinais da Copa Brasil Sub15. Nesta sexta-feira, no Estádio do Café, em Londrina, o time baiano passou pelo São Paulo na disputa por pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. O gol de Welison aos 20 minutos do primeiro tempo foi o primeiro sofrido pelo São Paulo na competição – a defesa tricolor ficara invicta na fase de classificação. O gol são paulino foi marcado pelo centroavante Paulo, que apenas escorou assistência do atacante Ty, aos 25 minutos da etapa complementar.
O Vitória vai decidir uma vaga para a grande decisão neste sábado, às 9 horas, contra o Atlético Mineiro, em Cambé. O técnico Sérgio Odilon preferiu não projetar qualquer resultado para esse confronto. “Não jogamos contra o Atlético Mineiro nem o vimos jogar”, explicou Sérgio Odilon. “Na semifinal, vamos manter o esquema de jogo, sem mudar as características da equipe, que sempre luta de maneira incansável pela vitória.”
A delegação do Vitória chegou a Cambé na noite de sábado, para estrear já no dia seguinte pela Chave B da competição. A equipe veio direto de Laranjal Paulista, onde disputou outro torneio sub15. Segundo o treinador, o elenco chegou bastante cansado, em razão da última partida realizada no interior de São Paulo, contra o Ipatinga (MG), em um campo encharcado. “Agora é momento de descanso total”, disse Sérgio Odilon.
Vitória e São Paulo fizeram um jogo bastante equilibrado até a metade do segundo tempo, quando o clube baiano parecia mais inteiro, mais tranqüilo, com o placar de 1 a 0 a seu favor. O Vitória havia desperdiçado duas boas chances de garantir a vaga nas semifinais quando a bola foi lançada de longe para o endiabrado atacante Ty, um sul-africano de 1,67 de altura e 54 quilos que parece ter nascido no Rio de Janeiro, por conta da habilidade nata e da rapidez com que invariavelmente deixa os marcadores para trás.
Aos 25 minutos do segundo tempo, Ty (diminutivo de Tyroane; pronuncia-se “tai”) recebeu o lançamento, enganou o zagueiro – que tinha tomado a frente dele – com um drible de corpo, dominou na grande área, fintou o marcador e, à frente do goleiro Luan, deu uma assistência açucarada para o atacante Paulo apenas finalizar para o gol vazio: 1 a 1.

Chance perdida
Na disputa por pênaltis, o atacante Emerson – um dos artilheiros da Copa, com quatro gols – desperdiçou a primeira cobrança. O goleiro são paulino Braian pulou certo no canto direito e espalmou a bola. A partir daí, todos os outros foram acertando as cobranças (Marcus Vinicius, Serginho, Eliton e Gabriel Novaes, pelo São Paulo; Índio, Paulo, Alex e Alan, pelo Vitória) até que a última sobrou para Ty. Se fizesse, o São Paulo venceria. O herói do jogo cobrou rasteiro no canto direito, mas com pouca força, o suficiente para Luan defender. Seguiram-se então as cobranças alternadas. Na segunda cobrança pelo Vitória, o zagueiro Vinicius disse ao goleiro Luan, enquanto dirigia-se para a bola: “Vou fazer; depois quero ver você fazer a sua parte”. Dito e feito: Vinicius converteu e Luan defendeu a cobrança de Raoni.





MELHORES MOMENTOS

Primeiro tempo

18m – Paulo, camisa 10 do Vitória, dribla dois marcadores na entrada da grande área e chuta forte para grande defesa de Braian.
20m – Na primeira trave, o volante Welison desvia cobrança de escanteio da direita e abre o marcador: Vitória 1 a 0.
27m – O zagueiro Hugo, do São Paulo, avança, passa por dois marcadores e toca para Matheus na cara do gol. Luan joga-se nos pés do meia e evita o empate.
Segundo tempo

4m – Emerson acha Paulo na grande área. O meia toca por cobertura e a bola passa perto do ângulo direito de Braian.
16m – Lançado, Ty vence zagueiro na corrida, dribla outro na esquerda da grande área e tenta acertar o ângulo esquerdo de Luan, que desvia para escanteio.
23m – Goleiro do São Paulo sai a tempo de evitar a finalização de Emerson, que invadira a área livre de marcação.
24m – Welison cruza da direita e Emerson, livre de marcação, cabeceia forte. A bola explode no travessão do São Paulo.
25m – Uma das jogadas mais bonitas do torneio até agora. Ty recebe lançamento longo, engana o marcador com jogo de corpo, domina a bola, finta o mesmo zagueiro, passa por outro e rola a bola para Paulo escorar e fazer 1 a 1. Se houvesse cobrança de ingresso, teria valido a pena ter pago para ver a jogada do garoto sul-africano sobre a defesa do Vitória.

 FICHA TÉCNICA
São Paulo – Braian; Raoni, Gabriel Novaes, Hugo e Eliton; Roger (Marcus Vinicius), Luis Guilherme (Matheus Barreto, depois Romes), Pedro Leão e Matheus (Dener); Paulo e Ty.Técnico: Clementino Fonseca de Aguiar.

Vitória – Luan; Leonardo, Wellington, Roberto e Wberlan (Vinicius); Welison (Lucas), Alex Serafin, Alex e Michel (Índio); Paulo e Emerson. Técnico: Sérgio Odilon.

Gols: Welison aos 20 do 1º e Paulo aos 25 do 2º
Cartões: Welison (V)
Árbitro: Everaldo Lambert dos Reis
Auxiliares: Ivan Laureano e Victor Hugo dos Santos
Estádio: Jacy Scaff (do Café), em Londrina




24.07.2010

Goleiro Luan põe Vitória na decisão


“Ão, ão, ão, meu goleiro é um paredão”! Este foi o refrão que tomou conta do gramado do Estádio José Garbelini, na manhã deste sábado, em Cambé. Eram os outros 19 jogadores do Vitória homenageando o goleiro Luan, que acabara de defender a cobrança o zagueiro Rodrigo, do Atlético Mineiro, na disputa por pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. O resultado colocou o time baiano na grande decisão da 9ª Copa Brasil Sub15, neste domingo, a partir das 11 horas, no Estádio do Café, em Londrina, contra o Fluminense, que derrotou o Vasco também nos pênaltis.

O Vitória venceu o Galo por 6 a 5 – Rodrigo foi o único a errar a cobrança. Antes dele, haviam convertido as penalidades Gabriel, Yago, Juninho, Vagner e Anderson pelo Atlético e Emerson, Kennedy, Alex, Welison, Paulo e Vinicius pelo Vitória. No tempo regulamentar, o atacante Carlos abriu o placar aos 18 minutos do primeiro tempo com um gol espetacular. O Vitória empatou aos nove minutos do segundo tempo com o centroavante Kennedy, que substituiu o lateral direito Leonardo.

Essa substituição foi decisiva para o resultado. Com o placar desfavorável e a partida absolutamente equilibrada, o técnico Sérgio Odilon jogou uma cartada decisiva: no intervalo, sacou o lateral direito para a entrada de um atacante de área – Kennedy é o jogador mais forte do elenco baiano. “Precisávamos de um atacante fixo, que prendesse os zagueiros do Atlético e abrisse espaço para nossos atacantes”, disse Sérgio Odilon. “Às vezes a gente leva sorte.”



Sérgio Odilon fez uma substituição decisiva.

Foi uma partida que certamente agradou o público presente ao estádio municipal de Cambé. As duas equipes jogaram ofensivamente, buscaram o resultado a todo momento e fizeram dois bonitos gols. Na primeira semifinal, que começou às 9 horas, 180 pessoas estavam presentes – 83 homens, 70 mulheres e 27 crianças.
O scout mostra também que o Atlético Mineiro deu nove chutes a gol (cinco certeiros), cometeu 13 faltas, deu 32 passes errados e fez 30 desarmes. O Vitória chutou oito vezes a gol (cinco certos), cometeu 21 faltas, deu 37 passes errados e fez 21 desarmes.

MELHORES MOMENTOS

Primeiro tempo

1m – Anderson, camisa 10 do Atlético, chuta rasteiro, de longe, tentando surpreender o goleiro num gramado ainda molhado pelo orvalho.
6m – Michel, do Vitória, vence a marcação de dois adversários pela ponta direita e acha Emerson livre na frente do gol. O chute sai forte, mas por cima do gol.
8m – Wberlan escorrega e Carlos chuta de primeira; a bola passa por cima do gol.
15m – Zaga trava o chute de Vagner e evita o primeiro gol do Atlético.
17m – Vagner cobra falta por cima da barreira, rente à trave esquerda do goleiro do Vitória.
18m – Após bate-rebate de bolas alongadas, de defesa para defesa, o atacante Carlos parte em velocidade para cima da zaga baiana, encobre os marcadores com um toque de letra e chuta forte, de bate-pronto, para estufar a rede do Vitória. Se a jogada de Ty, do São Paulo contra o mesmo Vitória, no Estádio do Café, merecia cobrança de ingresso, para ver o gol de Carlos o torcedor deveria pagar ingresso duas vezes. Um golaço!
26m – Zé Alberto, camisa 9 do Galo, pega o rebote de um escanteio e chuta forte, mas para fora.

Segundo tempo

1m – Vagner arrisca de longe, a bola quica e engana Luan, que defende com o ombro.
6m – Wberlan cobra falta da meia esquerda, Rodolfo defende parcialmente e a zaga alivia o perigo.
9m – Na entrada da grande área atleticana, um pouco mais pela esquerda, Kennedy, de costas para o gol, mata a bola no peito, gira e chuta rasteiro no canto do goleiro Rodolfo: 1 a 1.
17m – O segundo volante Juninho, responsável por toda bola parada atleticana, cobra falta da intermediária esquerda e o goleiro Luan desvia para escanteio.
32m – Kennedy cruza para Emerson, de cabeça, carimbar o travessão do Atlético.
33m – Em nova cobrança de falta de Juninho, o zagueiro Rodrigo desvia de cabeça em meio a um bolo de jogadores. Atento, Luan defende com segurança.
35m – Vagner, do Atlético, cobra falta por cima do travessão do Vitória.

FICHA TÉCNICA

Atlético-MG – Rodolfo; Ricardo, Andrey, Gabriel e Pedro; Yago, Juninho, Anderson e Vagner; Zé Alberto (Rodrigo) e Carlos. Técnico: Ricardo Resende.

Vitória – Luan, Leonardo (Kennedy). Welington, Roberto e Wberlan (Vinicius); Alex Serafin (Lucas), Welison, Emerson e Alex; Michel (Murilo) e Paulo. Técnico: Sérgio Odilon.

Gols: Carlos aos 18 do 1º e Kennedy aos 8 do 2º
Cartão amarelo: Wberlan (V)
Árbitro: Emerson Guilherme de Souza
Auxiliares: Petegan Picotti de Moraes e Daniel Avelino Dias
Estádio: José Garbellini, em Cambé





24.07.2010
Técnico do Vitória promete jogar com coração e raça



O técnico do Vitória da Bahia, Sérgio Odilon, coloca em campo neste domingo, na decisão com o Fluminense, sua força máxima em busca do título da 9ª Copa Brasil Sub15. Sem jogador machucado ou suspenso, inicia a partida com o time que superou o Atlético Mineiro na semifinal. “Vamos jogar com o coração e na raça. O objetivo é conquistar a competição. O trabalho de base no futebol brasileiro é assim, seja no Vitória, no Atlético ou no Fluminense. Todos estão de parabéns”, afirmou Sérgio Odilon.
Para o coordenador técnico da equipe do Vitória, Baiano, chegar à final já era esperado. “Nossos meninos mostraram que são homens. Estamos há 19 dias longe de casa. Antes de chegar aqui, disputamos a Copa Laranjal Paulista no interior de São Paulo. Nossos garotos fizeram 11 jogos em 14 dias. Agora vamos descansar e amanhã entrar em campo para levar o caneco. Esse é o nosso pensamento”, declarou.



24.07.2010
Fluminense e Vitória pela primeira vez na decisão

Fluminense e Vitória (BA) decidem neste domingo a 9ª Copa Brasil Sub15, em jogo que começa às 11 horas no Estádio do Café, em Londrina. Pela primeira vez os dois times chegam à final da competição: o Fluminense participa da Copa pela terceira vez (as outras duas foram em 2003 e 2007) e o Vitória pela segunda (a primeira foi em 2004). Os dois times iniciaram a competição na Chave B, em Cambé, a mais equilibrada do torneio e que chegou à quinta rodada com quatro times empatados com seis pontos




O tricolor carioca passou às quartas-de-final na primeira colocação (com nove pontos, três vitórias e uma derrota) e o rubro negro baiano em segundo lugar (com sete pontos,duas vitórias  e um empate). Na segunda fase, o Vitória superou o São Paulo nos pênaltis (6 a 5), depois de empate de 1 a 1 no tempo normal. O Fluminense venceu o Cruzeiro por 3 a 0. Nas semifinais, neste sábado no Estádio José Garbellini, em Cambé, o Vitória voltou a ganhar nas penalidades, com o mesmo placar de 6 a 5, após ter empatado com o Atlético Mineiro em 1 a 1. O Fluminense também garantiu a vaga na final da Copa em decisão de pênaltis, ganhando do Vasco por 4 a 1, depois de um 0 a 0 no tempo regular de jogo.
Antes da decisão da 9ª Copa Brasil Sub15, Atlético Mineiro e Vasco jogam às 9 horas, no Estádio do Café, disputando terceiro e quarto lugares da competição.



Vitória é Campeão da Copa do Brasil Sub-15.



O Vitória sagrou-se Campeão da Copa do Brasil Sub-15 ao vencer o Fluminense por 3 a 2 na tarde deste domingo e entrou no seleto grupo de Campeões da Copa do Brasil Infantil, realizada com a participação dos clubes que disputam a Séria A do Brasileirão.
A competição teve início em 2002 e apenas seis clubes tiveram a honra de conquista-la: Internacional-RS (2009, 2005 e 2003), Grêmio-RS (2007 e 2002), São Paulo-SP (2008), Cruzeiro-MG (2006) e Atlético-PR (2004), além do Vitória (2010).
Nos 48 realizados, foram marcados 113 gols – numa média de 2,35 gols por partida. As maiores goleadas foram marcadas justamente pelas equipes finalistas, ambas diante do Ceará e pelo mesmo placar: Vitória 4x0 Ceará e Fluminense 4x0 Ceará.
Os dois finalistas, que coincidentemente estavam no mesmo grupo na fase classificatória, terminaram a competição com os ataques mais positivos. O Fluminense marcou 13 gols, enquanto o Vitória marcou 12.
Além do título, o Vitória foi destaque nas premiações individuais, ficando com o prêmio de melhor técnico (Sérgio Odilon), artilheiro da competição (Carioca) e melhor jogador (Michel).
O Fluminense fez melhor campanha que o rubro-negro, ficando em primeiro do grupo, mas na hora da decisão, o Leão mostrou que é um time de chegada e sua estrela brilhou.
A conquista era para ter sido mais fácil, mas para o Vitória nada vem com facilidade. O Vitória abriu larga vantagem de três gols através de Michel (2x) e Paulo, que ainda desperdiçou um pênalti, mas o Fluminense reagiu com dois gols relâmpagos de Brahim e Ronan, partindo pra cima em busca do empate. Nos acréscimos de seis minutos, o Flu cabeceou uma bola na trave do goleiro Luan, que defendeu em seguida.
A partida contou com todos os ingredientes de uma grande decisão: gols, confusões e expulsões. Emerson Carioca e Denílson, artilheiros da competição com quatro gols cada, trocaram pontapés e receberam o cartão vermelho.
Sérgio Odilon, treinador do Vitória, agradeceu o título e a premiação de melhor técnico: "Para mim é uma satisfação muito grande poder levar esse prêmio para Salvador. Assumi a equipe em março, com o grupo dividido. Agora os garotos demonstraram muita união, força e conjunto. Assim chegamos ao título, que é todo deles. Eles merecem."
Emerson Carioca, artilheiro do Vitória e da Copa do Brasil, era a expressão da felicidade, enquanto Michel, atacante do Leão e eleito o melhor jogador da competição, pensava no futuro: "É uma emoção muito grande. Tanto que não tenho nem palavras para explicar. Deus me abençoou e conseguimos esse título e o destaque. Agora é trabalhar muito em cada treino, todos os dias, para alcançar nosso maior objetivo, que é chegar ao profissional", desabafou.
O Vitória se prepara agora para disputar a Copa da Amizade, competição organizada por Zico, que será realizada no Rio de Janeiro, cujo vencedor irá disputar outra competição no Japão.
Confira abaixo os melhores momentos da partida:

1º Tempo

3m – Goleiro Paulo Victor, do Flu, defende com firmeza chute forte do volante Welison.
17m – Bola na área, Michel desvia de cabeça e tira a bola do alcance de Paulo Victor: Vitória 1 a 0.
21m – Iago, camisa 10 do Fluminense, cruza da direita, atacante e goleiro se chocam, a bola bate na perna do zagueiro do Vitória e vai à linha de fundo – quase é gol contra.
24m – Vitória responde com um chute rasteiro de Alex, bem defendido pelo goleiro.
25m – Leonardo, lateral direito, entra em diagonal na área do Flu e chuta forte. A bola passa rente ao travessão.
27m – Iago cobra falta da meia esquerda, rente à trave do Vitória.
32m – Na melhor chance do Flu na partida, o atacante Denilson, de frente para o goleiro, tem o chute travado pela zaga do Vitória.
34m – Emerson, do Vitória, dá uma bela arrancada e chuta cruzado, da meia esquerda, com perigo.

2º tempo

2m – Quase o empate do Fluminense: em cobrança de escanteio, ataque cabeceia, a bola cruza a pequena área, se choca com a trave, bate na perna de um zagueiro e sai.
5m – Em contra-ataque, Michel ganha dividida com dois zagueiros do Flu, avança e chuta certeiro no canto direito do goleiro Paulo Victor: Vitória 2 a 0.
8m – Da meia direita, Paulo, camisa 10 do Vitória, acerta chute forte que alcança o ângulo do goleiro do Flu: Vitória 3 a 0.
14m – De cabeça, livre na área, o zagueiro Cadu perde chance clara de gol para o Fluminense.
31m – O atacante Kennedy é derrubado na entrada da área. Pênalti para o Vitória: Paulo cobra por cima do travessão, no gol de entrada do estádio.
35m – O lateral Brahim pega sobra de bola quase na pequena área do Vitória e diminui para o Flu: 3 a 1.
37m – Ronan, camisa 9, entra driblando pela direita, invade a área, corta para o meio e chuta fora do alcance de Luan: 3 a 2.
40m – Iago arrisca de da intermediária, o chute sai forte, mas Luan pega em dois tempos.
42m – Escanteio da esquerda: a bola cai no segundo pau, goleiro, zagueiros e atacantes tentam alcançá-la, jogador do Flu cabeceia para baixo, a bola pega no pé da trave e volta para as mãos de Luan.
Confira a Ficha do jogo:
Fluminense – Paulo Victor; Brahim (Cunha), Ygor Nogueira, Cadu e Magdiel (Lucas Dias); Gabriel (Proença), Costa, Iago e Denilson; Robert (Brunão, depois Ronan) e Willian. Técnico: Caio Couto.

Vitória – Luan; Leonardo (Vinicius), Wellington, Roberto e Wberlan (Vicente); Welison, Emerson, Alex e Paulo (Indio); Michel (Kennedy) e Alex Serafin (Lucas). Técnico: Sérgio Odilon.

Gols: Michel aos 17 do 1º; Michel aos 5, Paulo aos 8, Brahim aos 35 e Ronan aos 37 do 2º
Cartões amarelos: Ygor Nogueira, Costa, Willian (F), Roberto, Wberlan, Paulo e Michel (V)
Cartões vermelhos: Costa, Denilson (F), Wellington e Emerson (V)
Árbitro: Leonardo Sigari Zanon
Auxiliares: Alexandre Cavacanti de Souza e Luiz Paulo Galli
Estádio: Jacy Scaff (do Café), em Londrina.
Por: Michel Silva




Vitória conquista a Copa do Brasil sub-15


Fonte: Portal Futebol Baiano
Por: Marcos Valença

 Enquanto os profissionais tentam sua primeira conquista nacional, a garotada do Vitória ganhou neste domingo, na cidade de Londrina, o título da Copa Brasil Sub-15 ao vencer o Fluminense por 3 a 2.

O Leão disputou sete jogos e venceu três, Santos, Fluminense e Ceará, empatou três vezes, sendo que em duas oportunidades acabou eliminando nos pênaltis o São Paulo e o Atlético-MG, nas quartas e semifinais, e perdeu uma para o Fluminense, ainda na fase de Grupos.

Além do título, o Vitória levou os prêmios de melhor treinador, Sérgio Odilon, artilheiro da competição, Emerson, tendo marcado quatro gols, mesmo número de Denilson do Fluminense, mas por ter sido campeão acabou conquistando o troféu, e Michael escolhido o destaque da competição.

Essa foi a segunda vez que o Rubro-Negro participou da competição, sendo que na primeira, em 2004, acabou ficando no 13º lugar e preferiu não entrar nos anos seguintes com o receio de ter seus jogadores assediados por outras equipe.




Sobrou emoção na Copa Brasil Sub-15
Copa Brasil Sub-15 2010 em Londrina-PR

Foi por pouco que a decisão da 9.ª Copa Brasil Sub-15, no norte do Paraná, não passou a ser conhecida como a “Batalha do Café”. O jogo terminou com 3x2 pro Vitória, merecidamente, mas se a bola cabeceada pelo Flu, entrasse no gol do Vitória, em vez de bater na trave, a história poderia ser outra...


O lance - A possibilidade do empate levou a torcida a torcer pro Flu, que teve um escanteio e a massa foi junto. Na cobrança, o goleiro Luan, do Vitória, saiu bem, mas o ataque do Flu cebeceou e a bola acertou o pé da trave e retornou pra suas mãos, sob delírio nas arquibancadas.

Por esta curta história e definição da decisão da Copinha, no último domingo pela manhã, no Estádio do Café, em Londrina, é que torna o futebol cada vez mais apaixonante no planeta. Quem assistiu e principalmente quem vivenciou, por certo, vai demorar muito para esquecer. Se conseguir.


Fulminante - Com 3x0 pro adversário, o pênalti perdido contra si e um gol logo em seguida a seu favor, deu novo ânimo aos garotos do Fluminense que aproveitaram os sete minutos de acréscimos, pra reagir, ainda que tardiamente, em virtude de substituições, discussões, catimbas, nervosismo, advertências, quatro expulsões e muita emoção, além é claro, de cinco golaços. Uma superdecisão.

Gols - Nesta ordem, pro Vitória: Michel (2), aos 17’ do 1.º e 5’ do 2.º. Paulo, aos 8’ do 2.º. Em seguida, para o Flu: Brahim, aos 35’ e Ronan aos 37’ finais.

Vermelhos - Costa e Denilson (Flu). Wellington e Emerson (Vit).

Árb.: Leonardo Sigari Zanon. Ass.: Alexandre Cavacanti de Souza e Luiz Paulo Galli.

Vitória (campeão): Luan; Leonardo (Vinicius), Wellington, Roberto e Wberlan (Vicente); Welison, Emerson, Alex e Paulo (Indio); Michel (Kennedy) e Alex Serafin (Lucas). Técnico: Sérgio Odilon.

Fluminense (vice): Paulo Victor; Brahim (Cunha), Ygor Nogueira, Cadu e Magdiel (Lucas Dias); Gabriel (Proença), Costa, Iago e Denilson; Robert (Brunão, depois Ronan) e Willian. Técnico: Caio Couto.



Vitória recebeu o caneco do presidente da FPF.



Michel e Sérgio Odilon, melhores atleta e técnico, pelo Vitória.



Copa Brasil Sub-15 2010 em Londrina - PR.

Copa Brasil Sub-15 2010 em Londrina - PR.
Copa Brasil Sub-15 2010 em Londrina - PR.
Copa Brasil Sub-15 2010 em Londrina - PR.



COPA DO BRASIL SUB-15 - 25-07-2010
Rubro negro é Campeão pela primeira vez da competição
O Vitória conquistou neste domingo, em Londrina (PR), o título de campeão brasileiro da categoria Sub-15, ao vencer o Fluminense (RJ), por 3 x 2, no Estádio do Café. A 9ª Copa Brasil de Futebol reuniu no Paraná as equipes Sub-15 dos clubes representantes da Série A do Campeonato Brasileiro.
O placar de 3 a 2 não reflete a superioridade rubro-negra diante do time carioca. O Vitória chegou a estar vencendo por 3 a 0 aos 35 minutos do segundo tempo e sofreu dois gols em dois minutos, tornando a decisão mais dramática, principalmente porque o árbitro paranaense Leonardo Sigari Zanon deu seis minutos de acréscimos, e no último lance a bola bateu na trave rubro-negra após cobrança de escanteio.
Vale ressaltar que o Vitória sofreu o primeiro gol, aos 35 minutos, quatro minutos depois de Paulo desperdiçar uma cobrança de pênalti, chutando por cima do travessão do goleiro do time carioca.
Além do título inédito, o Vitória teve o melhor técnico, o ex-zagueiro do clube, Sérgio Odilon, o goleador, o meia Carioca, e o melhor jogador da competição, o atacante Michel. A garotada deu a volta olímpica com os troféus que vão ampliar a galeria do clube.
O atacante Michel foi o artilheiro da decisão. Com 17 minutos, ele abriu o marcador. No segundo tempo, foram expulsos, por trocarem pontapés, o meia Carioca, do Vitória,  e o atacante Denilson (Flu) – justamente os artilheiros da competição, com quatro gols cada.
Michel se encarregou de ampliar o placar aos 5 minutos, e o meia Paulo marcou o terceiro aos 8. O Fluminense reagiu depois do pênalti perdido pelo meia rubro-negro. O lateral Brahim diminuiu para 3 x 1 aos 35 minutos e aos 37 o atacante Ronan marcou o segundo.
FICHA TÉCNICA
Local: Estádio do Café, em Londrina (PR); Gols: Michel, aos 17min do 1º tempo; Michel, aos 5min, Paulo, aos 8min, Brahim, aos 35min, e Ronan, aos 37min do 2º tempo;  Árbitro: Leonardo Sigari Zanon, assistido por Alexandre Cavacanti de Souza e Luiz Paulo Galli;Cartão amarelo: Roberto, Wberlan, Paulo e Michel (Vitória), Ygor Nogueira, Costa e Willian (Fluminense); Expulsões: Wellington e Carioca (Vitória), Costa e Denilson (Fluminense).


Vitória – Luan; Leonardo (Vinicius), Wellington, Roberto e Wberlan (Vicente); Welison, Alex, Carioca e Paulo (Indio); Michel (Kennedy) e Alan Serafin (Lucas). Técnico: Sérgio Odilon.

Fluminense – Paulo Victor; Brahim (Cunha), Ygor Nogueira, Cadu e Magdiel (Lucas Dias); Gabriel (Proença), Costa, Iago e Denilson; Robert (Brunão, depois Ronan) e Willian.Técnico: Caio Couto.






SUB-15



O Vitória deixou 19 clubes para trás e conquistou a Copa Brasil sub-15, disputada em Londrina, no Paraná. 
A equipe rubro-negra derrotou o Fluminense, por 3 a 2, na grande final e levou a taça.
Nas quartas de final, o São Paulo era o grande favorito contra o Vitória. No entanto, os baianos estragaram a festa dos paulistas e avançaram às semifinais para enfrentar o Atlético-MG, que havia derrotado o Palmeiras. Do outro lado da tabela, o Fluminense passava pelo Cruzeiro e se preparava para o clássico estadual contra o Vasco, que deixou o Corinthians pelo caminho.


Muita emoção nas semifinais. No duelo carioca, o Tricolor suou para ganhar nos pênaltis do Time da Colina, com a ajuda do goleiro Paulo Victor. Enquanto isso, o Vitória superava o Galo para chegar à final.
Na decisão, os baianos abriram 3 a 0 no placar. O jogo parecia decidido até que o Fluminense iniciou sua reação. Os cariocas fizeram dois gols e encostaram no marcador (3 a 2). Até o apito final do árbitro, muita emoção com direito a bola tirada em cima da linha. Não havia mais tempo, o Vitória se tornava campeão da Copa Brasil sub-15 de 2010.
Com a conquista do título neste domingo, o Vitória entra para a galeria dos campeões da Copa Brasil Sub15 logo em sua segunda participação da competição – a primeira havia sido em 2004. Em nove edições da Copa, o Internacional (RS) é tricampeão (2009, 2005 e 2003) e o clube com maior número de títulos. Depois vem o Grêmio (RS) com dois (2007 e 2002). Outras três equipes já ganharam uma vez: São Paulo (2008), Cruzeiro (2006) e Atlético Paranaense (2004).
Além do título de campeão, o Vitória também teve o melhor técnico, atleta destaque e o centroavante da 9ª Copa Brasil Sub15.

O treinador do Vitória, Sérgio Odilon, eleito o melhor da competição, estava eufórico após a conquista do título de campeão. “Para mim é uma satisfação muito grande poder levar esse prêmio para Salvador. Assumi a equipe em março, com o grupo dividido. Agora os garotos demonstraram muita união, força e conjunto. Assim chegamos ao título, que é todo deles. Eles merecem.”



Emerson Oliveira de Almeida, artilheiro da Copa Brasil Sub15, com quatro gols, foi o artilheiro da competição. “É muita felicidade, cara”, desabafou o garoto de Nova Iguaçu, na baixada Fluminense. A alegria era maior ainda porque há dez anos o Vitória não ganhava nenhum título nacional nessa categoria. “Agora vamos treinar porque no mês que vem vamos disputar a Copa Amizade, organizada pelo Zico, no Rio de Janeiro. Quem ganhar vai para o Japão”, disse o artilheiro.

Michael Silas de Almeida, do Vitória, foi escolhido o melhor atleta da competição e se expressou assim: “É uma emoção muito grande. Tanto que não tenho nem palavras para explicar. Deus me abençoou e conseguimos esse título e o destaque. Agora é trabalhar muito em cada treino, todos os dias, para alcançar nosso maior objetivo, que é chegar ao profissional”, desabafou.

1º FASE

Santos 1 x 3 
Vitória
Fluminense 3 X 1 Vitória
Vitória 4 x 0 Ceará
Atlético (PR) 1 x 1 
Vitória

QUARTAS-DE-FINAL

São Paulo 1 x 1 
Vitória
PÊNALTIS: São Paulo 5 x 6
Vitória

SEMIFINAL

Atlético MG 1 x 1 Vitória
PÊNALTIS: Atlético MG 5 x 6 
Vitória

FINAL

Vitória 3 x 2 Fluminense

SAUDAÇÕES 
RUBRO-NEGRAS!!!




Vitória 3 X 2 Fluminense - 25-07-2010 - O Vitória é campeão da Copa Brasil Sub-15

 Lucas Serra 
O Vitória sagrou-se Campeão da 9ª Copa do Brasil Sub-15 ao vencer o Fluminense por 3 a 2 na tarde deste domingo e entrou no seleto grupo de Campeões da Copa do Brasil Infantil, realizada com a participação dos clubes que disputam a Séria A do Brasileirão.

A competição teve início em 2002 e apenas seis clubes tiveram a honra de conquista-lá: Internacional-RS (2009, 2005 e 2003), Grêmio-RS (2007 e 2002), São Paulo-SP (2008), Cruzeiro-MG (2006) e Atlético-PR (2004), além do Vitória (2010).

Nos 48 realizados, foram marcados 113 gols – numa média de 2,35 gols por partida. As maiores goleadas foram marcadas justamente pelas equipes finalistas, ambas diante do Ceará e pelo mesmo placar: Vitória 4x0 Ceará e Fluminense 4x0 Ceará.

Os dois finalistas, que coincidentemente estavam no mesmo grupo na fase classificatória, terminaram a competição com os ataques mais positivos. O Fluminense marcou 13 gols, enquanto o Vitória marcou 12.




Além do título, o Vitória foi destaque nas premiações individuais, ficando com o prêmio de melhor técnico (Sérgio Odilon), artilheiro da competição (Carioca) e melhor jogador (Michel).





O Fluminense fez melhor campanha que o rubro-negro, ficando em primeiro do grupo, mas na hora da decisão, o Leão mostrou que é um time de chegada e sua estrela brilhou.
A conquista era para ter sido mais fácil, mas para o Vitória nada vem com facilidade. O Vitória abriu larga vantagem de três gols através de Michel (2x) e Paulo, que ainda desperdiçou um pênalti, mas o Fluminense reagiu com dois gols relâmpagos de Brahim e Ronan, partindo pra cima em busca do empate. Nos acréscimos de seis minutos, o Flu cabeceou uma bola na trave do goleiro Luan, que defendeu em seguida. 
A partida contou com todos os ingredientes de uma grande decisão: gols, confusões e expulsões. Emerson Carioca e Denílson, artilheiros da competição com quatro gols cada, trocaram pontapés e receberam o cartão vermelho.
Sérgio Odilon, treinador do Vitória, agradeceu o título e a premiação de melhor técnico: "Para mim é uma satisfação muito grande poder levar esse prêmio para Salvador.
Assumi a equipe em março, com o grupo dividido. Agora os garotos demonstraram muita união, força e conjunto. Assim chegamos ao título, que é todo deles. Eles merecem."
Emerson Carioca, artilheiro do Vitória e da Copa do Brasil, era a expressão da felicidade, enquanto Michel, atacante do Leão e eleito o melhor jogador da competição, pensava no futuro: "É uma emoção muito grande. Tanto que não tenho nem palavras para explicar. Deus me abençoou e conseguimos esse título e o destaque. Agora é trabalhar muito em cada treino, todos os dias, para alcançar nosso maior objetivo, que é chegar ao profissional", desabafou.
O Vitória se prepara agora para disputar a Copa da Amizade, competição organizada por Zico, que será realizada no Rio de Janeiro, cujo vencedor irá disputar outra competição no Japão.

Ficha do jogo Vitória 3 x 2 Fluminense
Vitória – Luan; Leonardo (Vinicius), Wellington, Roberto e Wberlan (Vicente); Welison, Emerson, Alex e Paulo (Indio); Michel (Kennedy) e Alex Serafin (Lucas). Técnico: Sérgio Odilon

Fluminense Paulo Victor; Brahim (Cunha), Ygor Nogueira, Cadu e Magdiel (Lucas Dias); Gabriel (Proença), Costa, Iago e Denilson; Robert (Brunão, depois Ronan) e Willian. Técnico: Caio Couto.

Gols: Michel aos 17 do 1º; Michel aos 5, Paulo aos 8, Brahim aos 35 e Ronan aos 37 do 2º
Cartões amarelos: Ygor Nogueira, Costa, Willian (F), Roberto, Wberlan, Paulo e Michel (V)
Cartões vermelhos: Costa, Denilson (F), Wellington e Emerson (V)
Árbitro: Leonardo Sigari Zanon
Auxiliares: Alexandre Cavacanti de Souza e Luiz Paulo Galli
Estádio: Jacy Scaff (do Café), em Londrina.

Por: Michel Silva







Globo Esporte monstra ao Brasil a 9ª Copa Brasil SUB15 do Paraná e seus talentos que podem estar em 2014.

O Vitória da Bahia deixou 19 clubes para trás e conquistou a Copa Brasil sub-15, disputada em Londrina, no Paraná. A equipe rubro-negra derrotou o Fluminense, por 3 a 2, na grande final e levou a taça de campeão nacional para Salvador. A competição teve 20 times em ação, divididos em quatro grupos de cinco. O produtor Rafael Freitas, do “Esporte Espetacular, acompanhou tudo de perto e agora mostra as promessas para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Nas quartas de final, o São Paulo era o grande favorito contra o Vitória. No entanto, os baianos estragaram a festa dos paulistas e avançaram às semifinais para enfrentar o Atlético-MG, que havia derrotado o Palmeiras. Do outro lado da tabela, o Fluminense passava pelo Cruzeiro e se preparava para o clássico estadual contra o Vasco, que deixou o Corinthians pelo caminho.
Muita emoção nas semifinais. No duelo carioca, o Tricolor suou para ganhar nos pênaltis do Time da Colina, com a ajuda do goleiro Paulo Victor, homônimo do camisa 1 do Flu nos anos 80. Enquanto isso, o Vitória superava o Galo para chegar à final.
Na decisão, os baianos abriram 3 a 0 no placar. O jogo parecia decidido até que o Fluminense iniciou sua reação. Os cariocas fizeram dois gols e encostaram no marcador (3 a 2). Até o apito final do árbitro, muita emoção com direito a bola tirada em cima da linha. Não havia mais tempo, o Vitória da Bahia se tornava campeão da Copa Brasil sub-15 de 2010.
          25.07.2010

Galeria dos campeões agora tem seis times

Com a conquista do título neste domingo, o Vitória (BA) entra para a galeria dos campeões da Copa Brasil Sub15 logo em sua segunda participação da competição – a primeira havia sido em 2004. Em nove edições da Copa, o Internacional (RS) é tricampeão (2009, 2005 e 2003) e o clube com maior número de títulos. Depois vem o Grêmio (RS) com dois (2007 e 2002). Outras três equipes já ganharam uma vez: São Paulo (2008), Cruzeiro (2006) e Atlético Paranaense (2004).



Nos 48 jogos da edição deste ano, foram marcados 113 gols – numa média de 2,35 gols por partida. Na primeira fase, com 40 jogos, a competição somou 97 gols. Nas quartas-de-final foram nove, mais dois nas semifinais e outros cinco na partida decisiva. As maiores goleadas da 9ª Copa Brasil Sub15 foram do campeão Vitória, 4 a 0 em cima do Ceará, e do vice Fluminense, 4 a 0 também sobre o Ceará.
O Fluminense teve o ataque mais positivo, com 13 gols, seguido do Vitória com 12. O tricolor carioca passou da primeira fase com a melhor campanha na Chave B, sediada em Cambé. Alcançou nove pontos (três vitórias e uma derrota), enquanto o Vitória classificou-se pelo mesmo grupo na segunda colocação com sete pontos (duas vitórias, um empate e uma derrota). Nas quartas, o Fluminense venceu o Cruzeiro por 3 a 0 e o Vitória empatou com São Paulo em 1 a 1, superando o tricolor paulista nos pênaltis por 6 a 5. Na semifinal, o Vitória empatou novamente em 1 a 1 com o Atlético Mineiro e nas penalidades outra vez venceu por 6 a 5. O Fluminense foi para a final após empatar em 0 a 0 com o Vasco e fazer 4 a 1 nos pênaltis.
25.07.2010


Vitória, no sufoco, conquista o título

Era para ter sido muito mais tranqüilo. Afinal, o time vencia por 3 a 0, tinha um jogador a mais e, aos 31 minutos do segundo tempo, teve um pênalti a seu favor. Mas com futebol, definitivamente, não se brinca. O time baiano desperdiçou o pênalti, o Flu fez seu primeiro aos 35 – que é o tempo de jogo da cada etapa na categoria infantil – e, aproveitando os sete minutos de acréscimo concedidos pelo árbitro, em função de muitas confusões e substituições, partiu com tudo em busca do empate, numa reação que culminou com uma bola cabeceada na trave do Vitória no último lance da partida.
Assim foi, resumidamente, a final da 9ª Copa Brasil Sub15, que terminou neste domingo em Londrina. A partida, disputada no Estádio do Café, teve todos os ingredientes de uma grande decisão: muitos gols, nervosismo, expulsões e, para completar, uma reação espetacular – ainda que tardia. No início do segundo tempo, com o placar de apenas 1 a 0 para o Vitória, foram expulsos, por trocarem pontapés, os atacantes Emerson e Denilson – justamente os artilheiros da competição, com quatro gols cada.
O Vitória chegou aos 3 a 0 com dois gols do atacante Michel e um do meia-esquerda Paulo. O Fluminense diminuiu aos 35 com o lateral direito Brahim e aos 37 com o atacante Ronan. Nos últimos minutos da partida, a possibilidade de um empate heróico levou praticamente todo o público presente ao estádio a torcer para o Fluminense, que chegou várias vezes com perigo. No último lance, após cobrança de escanteio da esquerda, no gol de fundo do Estádio do Café, o ataque do Flu, mesmo atrapalhado pela saída de Luan, conseguiu cabecear a bola, que tocou no pé da trave e voltou para as mãos do goleiro.


MELHORES MOMENTOS

Primeiro tempo

3m – Goleiro Paulo Victor, do Flu, defende com firmeza chute forte do volante Welison.
17m – Bola na área, Michel desvia de cabeça e tira a bola do alcance de Paulo Victor: Vitória 1 a 0.
21m – Iago, camisa 10 do Fluminense, cruza da direita, atacante e goleiro se chocam, a bola bate na perna do zagueiro do Vitória e vai à linha de fundo – quase é gol contra.
24m – Vitória responde com um chute rasteiro de Alex, bem defendido pelo goleiro.
25m – Leonardo, lateral direito, entra em diagonal na área do Flu e chuta forte. A bola passa rente ao travessão.
27m – Iago cobra falta da meia esquerda, rente à trave do Vitória.
32m – Na melhor chance do Flu na partida, o atacante Denilson, de frente para o goleiro, tem o chute travado pela zaga do Vitória.
34m – Emerson, do Vitória, dá uma bela arrancada e chuta cruzado, da meia esquerda, com perigo.

Segundo tempo

2m – Quase o empate do Fluminense: em cobrança de escanteio, ataque cabeceia, a bola cruza a pequena área, se choca com a trave, bate na perna de um zagueiro e sai.
5m – Em contra-ataque, Michel ganha dividida com dois zagueiros do Flu, avança e chuta certeiro no canto direito do goleiro Paulo Victor: Vitória 2 a 0.
8m – Da meia direita, Paulo, camisa 10 do Vitória, acerta chute forte que alcança o ângulo do goleiro do Flu: Vitória 3 a 0.
14m – De cabeça, livre na área, o zagueiro Cadu perde chance clara de gol para o Fluminense.
31m – O atacante Kennedy é derrubado na entrada da área. Pênalti para o Vitória: Paulo cobra por cima do travessão, no gol de entrada do estádio.
35m – O lateral Brahim pega sobra de bola quase na pequena área do Vitória e diminui para o Flu: 3 a 1.
37m – Ronan, camisa 9, entra driblando pela direita, invade a área, corta para o meio e chuta fora do alcance de Luan: 3 a 2.
40m – Iago arrisca de da intermediária, o chute sai forte, mas Luan pega em dois tempos.
42m – Escanteio da esquerda: a bola cai no segundo pau, goleiro, zagueiros e atacantes tentam alcançá-la, jogador do Flu cabeceia para baixo, a bola pega no pé da trave e volta para as mãos de Luan.

FICHA TÉCNICA
Fluminense – Paulo Victor; Brahim (Cunha), Ygor Nogueira, Cadu e Magdiel (Lucas Dias); Gabriel (Proença), Costa, Iago e Denilson; Robert (Brunão, depois Ronan) e Willian. Técnico: Caio Couto.

Vitória – Luan; Leonardo (Vinicius), Wellington, Roberto e Wberlan (Vicente); Welison, Emerson, Alex e Paulo (Indio); Michel (Kennedy) e Alex Serafin (Lucas). Técnico: Sérgio Odilon.

Gols: Michel aos 17 do 1º; Michel aos 5, Paulo aos 8, Brahim aos 35 e Ronan aos 37 do 2º
Cartões amarelos: Ygor Nogueira, Costa, Willian (F), Roberto, Wberlan, Paulo e Michel (V)
Cartões vermelhos: Costa, Denilson (F), Wellington e Emerson (V)
Árbitro: Leonardo Sigari Zanon
Auxiliares: Alexandre Cavacanti de Souza e Luiz Paulo Galli
Estádio: Jacy Scaff (do Café), em Londrina
25.07.2010

Vitória ganha mais três premiações da competição

Além do título de campeão, o Vitória (BA) também teve o melhor técnico, atleta destaque e o centroavante da 9ª Copa Brasil Sub15. Já o Vasco, terceiro colocado na competição, ficou com premiações de melhores preparador físico e goleiro do torneio.
O treinador do Vitória (BA), Sérgio Odilon, eleito o melhor da competição, estava eufórico após a conquista do título de campeão. “Para mim é uma satisfação muito grande poder levar esse prêmio para Salvador. Assumi a equipe em março, com o grupo dividido. Agora os garotos demonstraram muita união, força e conjunto. Assim chegamos ao título, que é todo deles. Eles merecem.” Foi a segunda participação do Vitória na competição.



Emerson Oliveira de Almeida, artilheiro da Copa Brasil Sub15, com quatro gols, levou o troféu porque o Vitória conquistou o título, já que empatou com Denilson, do Fluminense, em número de gols marcados. “É muita felicidade, cara”, desabafou o garoto de Nova Iguaçu, na baixada Fluminense. A alegria era maior ainda porque há dez anos o Vitória não ganhava nenhum título nacional nessa categoria. “Agora vamos treinar porque no mês que vem vamos disputar a Copa Amizade, organizada pelo Zico, no Rio de Janeiro. Quem ganhar vai para o Japão”, disse o artilheiro.


Gutemberg de Menezes, do Vasco, foi apontado como o melhor preparador físico da Copa Brasil Sub15. “Essa conquista é de todos nós do Vasco. Desde o treinador, passando pelos meninos e até toda a comissão técnica. Nosso grupo é muito unido. Fico muito feliz, devido ao alto nível dos preparadores físicos que passaram por aqui”, lembrou Gutemberg.



Brenner Artur Gomes, também do Vasco, foi eleito o melhor goleiro da Copa Brasil Sub15. “Para mim é o reconhecimento do trabalho e não é só meu, mas de todo o grupo. Graças a Deus, que me iluminou hoje, consegui essa premiação”, agradeceu Brenner, que evitou o gol em seis cobranças de pênaltis.
Michael Silas de Almeida, do Vitória, foi escolhido o melhor atleta da competição e se expressou assim: “É uma emoção muito grande. Tanto que não tenho nem palavras para explicar. Deus me abençoou e conseguimos esse título e o destaque. Agora é trabalhar muito em cada treino, todos os dias, para alcançar nosso maior objetivo, que é chegar ao profissional”, desabafou.







Vitória bate o Fluminense e conquista a Copa Brasil sub-15, em Londrina-PR

Time baiano vence o Tricolor das Laranjeiras na final, por 3 a 2, e é campeão nacional na categoria. Jovens surgem como promessas para a Copa de 2014

Por GLOBOESPORTE.COM Londrina, PR

O Vitória da Bahia deixou 19 clubes para trás e conquistou a Copa Brasil sub-15, disputada em Londrina, no Paraná. A equipe  rubro-negra derrotou o Fluminense, por 3 a 2, na grande final e levou a taça de campeão nacional para Salvador. A competição teve 20 times em ação, divididos em quatro grupos de cinco. O produtor Rafael Freitas, do "Esporte Espetacular", acompanhou tudo de perto e agora mostra as promessas para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Nas quartas de final, o São Paulo era o grande favorito contra o Vitória. No entanto, os baianos estragaram a festa dos paulistas e avançaram às semifinais para enfrentar o Atlético-MG, que havia derrotado o Palmeiras. Do outro lado da tabela, o Fluminense passava pelo Cruzeiro e se preparava para o clássico estadual contra o Vasco, que deixou o Corinthians pelo caminho.
Muita emoção nas semifinais. No duelo carioca, o Tricolor suou para ganhar nos pênaltis do Time da Colina, com a ajuda do goleiro Paulo Victor, homônimo do camisa 1 do Flu nos anos 80. Enquanto isso, o Vitória superava o Galo para chegar à final.
Na decisão, os baianos abriram 3 a 0 no placar. O jogo parecia decidido até que o Fluminense iniciou sua reação. Os cariocas fizeram dois gols e encostaram no marcador (3 a 2). Até o apito final do árbitro, muita emoção com direito a bola tirada em cima da linha. Não havia mais tempo, o Vitória da Bahia se tornava campeão da Copa Brasil sub-15 de 2010.





   Copa Brasil Sub-15: Craque, goleador e melhor treinador são do rubro-negro


Craque, goleador e melhor treinador são do rubro-negro

Campeão, melhor treinador, Sérgio Odilon, o artilheiro Carioca, com 4 gols, e o melhor jogador da competição. Na sua segunda participação, o Vitória ganhou tudo na 9ª Copa Brasil Sub-15 de Futebol.

O treinador Sergio Odilon ficou feliz com a eleição: “Para mim é uma satisfação muito grande poder levar esse prêmio para Salvador. Os garotos demonstraram muita união, força e conjunto. Assim chegamos ao título, que é todo deles. Eles merecem”.

Emerson Oliveira de Almeida, o Carioca, artilheiro da Copa Brasil Sub15, com quatro gols, levou o troféu porque o Vitória conquistou o título, já que empatou com Denilson, do Fluminense, em número de gols marcados. “É muita felicidade. Agora vamos treinar porque no mês que vem vamos disputar a Copa Amizade, organizada pelo Zico, no Rio de Janeiro. Quem ganhar vai para o Japão”, disse o artilheiro ao site oficial da copa.

Escolhido o melhor atleta da competição, Michel emocionou-se ao receber a taça: “É uma emoção muito grande. Deus me abençoou e conseguimos esse título e o destaque. Agora é trabalhar muito em cada treino, todos os dias, para alcançar nosso maior objetivo, que é chegar ao profissional”.


Fotos: Carlos Bozilli e Eduardo Anizelli/Divulgação





VITÓRIA SAGRA-SE CAMPEÃO EM TARDE DECISIVA

NO CAMPEONATO INFANTIL 2010 - 28.11.2010


O grande clássico do futebol baiano esteve em campo na tarde deste sábado, 27/11, para definir o grande campeão do Campeonato Baiano de Futebol Categoria Infantil – Edição 2010.



A partida

A impressão que se tem ao ver o encontro dos times que simbolizam o maior clássico do futebol do Estado não se difere em relação às diversas categorias a que participam. E nesta tarde não foi diferente: Bahia e Vitória quando surgiram no gramado do Estádio Manoel Barradas (Barradão) trouxe as mesmas emoções e vibrações vistas numa competição de nível nacional.



Quinteto de Árbitro


O grande espetáculo futebolístico teve início às 14h00min, quando as equipes do Infantil entravam no campo do Estádio Manoel Barradas (Barradão). A torcida compareceu para prestigiar os dois clubes que deram um verdadeiro show, com belos lances e jogadas que nada deviam aos craques profissionais.


Esporte Clube Vitória


O Vitória tinha a vantagem e jogava pelo empate. Os garotos do Bahia, por sua vez, teriam que ganhar o jogo para levar o título.


Esporte Clube Bahia


A partida foi bastante movimentada, e logo aos 5’ do primeiro tempo, Lourival, camisa 11 do Bahia e então artilheiro da competição, abriu o placar em favor da equipe visitante. Após 2’ foi a vez de Alex, camisa 08 do Vitória abrir o placar em favor da equipe mandante aos 7’ do 1º tempo, empatando a partida. O mandante fez seu segundo gol aos 11’, através de Michel, camisa 11.








Ednaldo Rodrigues entrega medalha ao atleta vice-campeão





 O Bahia retornou no segundo tempo, com vontade de virar o jogo a seu favor e com isso Lourival mais uma vez entrou em ação e fez o seu segundo gol aos 2’. Empatando a partida. Esse mesmo jogador teve a chance de fazer o terceiro nos acréscimos do jogo, mas o atacante desperdiçou um pênalti.






Taíse Galvão entrega ao atleta Lourival o Troféu de Artilheiro







Téo Senna e Taíse Galvão entregam ao capitão do Bahia o Troféu de Vice-Campeão





Campeão

Com o placar final de 2 x 2, O Esporte Clube Vitória sagrou-se Campeão Baiano de Futebol Categoria Infantil 2010.







Ednaldo Rodrigues parabeniza atleta campeão







Ednaldo Rodrigues, Taíse Galvão, Wilson Paim e Téo Senna entregam Troféu de Campeão ao Capitão Alex Cruz da equipe do Vitória





Goleiro Menos Vazado



O atleta Luan da equipe do Vitória recebeu o Troféu de Goleiro Menos Vazado com 10 gols sofridos.





Marcelo Araújo entrega ao atleta Luan o Troféu de Goleiro Menos Vazado








Esporte Clube Vitória Campeão Baiano de Futebol Categoria Infantil - Edição 2010



Entrevista
                                                                                                15/04/2011



Sérgio Odilon, treinador do sub-15 do Corinthians



Após trabalho triunfal no Vitória, ex-jogador compõe departamento de formação do clube paulistano


Bruno Camarão


Sérgio Odilon tem as raízes fincadas no Rio Grande do Sul, mas seu coração pulsa também pelo Nordeste. Nascido em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre, foi um jogador de brilho ponderado, apesar dos títulos por Fortaleza, Caxias e Internacional, além de convocação para seleções gaúchas, nos anos de 1980. Em Salvador, vestiu a camisa do Vitória. Mas foi atuando nas categorias de base do clube, em outra função, porém, que se firmou. E brilhou, de fato.
"Gosto muito daquilo que faço. Faço com prazer. E se não gostasse, não estaria aqui ocupando o lugar de outro profissional com as mesmas competências", sintetizou, em entrevista concedida àUniversidade do Futebol.
Hoje, Sérgio treina a equipe sub-15 do Corinthians, em um departamento que conta com Agnello Gonçalves, coordenador técnico proveniente do Avaí, onde realizou grande projeto, e de Rodrigo Leitão, que já começa a colher frutos no sub-17. Além deles, o clube manteve José Augusto, técnico do sub-19, e efetivou o ex-jogador Marcelinho Paulista como gerente técnico.
"Pelo fato de o atleta estar jogando no Corinthians, um clube gigante, com uma torcida imensa, procuro conciliar a formação com a busca de conquista. O jovem irá subir de uma categoria a outra sendo cobrado por seus quesitos técnicos, mas também pelas vitórias e títulos. Precisamos disso", justificou Odilon.
E vencer compõe a trajetória desse profissional. Bicampeão pernambucano (1999-2000) da categoria infantil com o Unibol, quebrou uma hegemonia do trio Náutico-Santa-Sport. Lá, teve a experiência de trabalhar com Hernanes, meio-campista da Lazio, quando este dava seus primeiros passos na transição do futsal para o campo.
Além disso, foi campeão baiano da segunda divisão, categoria sub-20, com o Real Salvador. Na sequência, fez história com outra agremiação de tradição menor: vice-campeão baiano sub-20 com o Fluminense de Feira de Santana, eliminando o Bahia em uma das quartas de final.
Até que surgiu o convite para regressar ao Vitória, onde já havia se sagrado bicampeão estadual como atleta (1989-1990). Na composição de uma das principais filosofias de formação do país, Odilon implementou suas características e levantou os troféus do Baiano sub-15 e da tradicional Copa Brasil, disputada em Londrina, no ano passado.
"Quando o Marcelinho me ligou e fez o convite para eu assumir o sub-15 do Corinthians, pedi demissão na hora no Vitória. Não costumo me esconder, mesmo tendo um emprego seguro. O risco valia à pena. A situação pode até mudar depois de amanhã, mas não poderia deixar passar a oportunidade", avaliou o treinador, orgulhoso pelo fato de um clube paulista procurar um profissional no Nordeste, e com paixão por novos desafios.
Entre outros temas, Odilon falou mais sobre sua metodologia de trabalho, as atividades específicas que costuma realizar com atletas após os treinos e seu comportamento diante de jovens que sonham se firmar na carreira.
"Nunca podemos deixar de dimensionar a realidade. Há uma relação de trabalho, responsável, simultânea à amizade criada. Na base fica a lembrança de seu início de trajetória. O atleta não esquece. Ele leva aquilo para a vida toda".



Gaúcho de nascimento, baiano de coração: Sérgio Odilon brilhou no Vitória e hoje tem a missão de formar atletas no Corinthians

Universidade do FutebolQual a sua formação acadêmica e como ocorreu seu ingresso no ambiente do futebol?

Sérgio Odilon - Na realidade, eu fui atleta de futebol em categorias de base. Comecei em 1980, no juvenil do Internacional-RS, e em 1982 me transferi para o Caxias, onde me profissionalizei. Sete anos depois fui vendido para o Vitória. Fiquei lá três temporadas, até ser negociado com o Fortaleza. Voltei ao Rio Grande do Sul, e em 1999 fui para o Recife, após ter parado de jogar - minha esposa é de Pernambuco.
Por ter muito prazer em atuar no ambiente do futebol, surgiu o convite para trabalhar no Unibol, um clube empresa da região, em princípio para treinar o infantil. Não cheguei a fazer qualquer tipo de curso específico, apenas tinha a experiência do profissionalismo.
À época, havia três grandes forças no Recife, nas categorias de base: Náutico, Santa Cruz e Sport. E em 1999 e 2000, com o Unibol, me sagrei bicampeão estadual do sub-15.
De volta a Salvador, onde mantinha muitas amizades, em especial no Vitória, atuei novamente pelo clube em 2005, que é uma das referências em termos de formação de atletas. Muita coisa aprendi lá, algo de extrema valia para a carreira.
Passei ainda pelo Real Salvador, onde fui campeão baiano pela segunda divisão de juniores. Tive uma rápida passagem pelo Bahia, antes de dar uma pausa e realizar uma reciclagem, com alguns estágios e troca de informações com gente da área.
Em 2008, o Fluminense de Feira de Santana me contratou para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior, além do Campeonato Baiano. Nossa participação foi em uma chave com São Bernardo, Ponte Preta e Coritiba, a quem vencemos. Mas a diferença era muito grande em termos estruturais e ficamos pelo meio do caminho.
De volta a Salvador, participamos do Estadual de juniores, que ocorre paralelamente ao principal, e eliminamos o Bahia em uma das quartas de final - perdemos a decisão para o Vitória. Isso jamais tinha ocorrido em 20 anos de competição.
Em 2010, fui novamente contratado pelo Vitória, e essa passagem ficou marcada especialmente pelo título da Copa Brasil sub-15 em Londrina - o Vitória, referência da base, não conquistava um torneio em âmbitos nacionais há uma década. E com um trabalho bem feito com toda a coordenação, diante de equipes que eram favoritas, montamos um grupo competitivo e batemos o Fluminense, do Rio, na decisão.
Foi gratificante ver a alegria dos meninos. A escola do Vitória é muito forte, e aquele título simbolizou toda essa filosofia. Mas ainda havia a necessidade de conter a euforia dos atletas, pois tínhamos ainda a disputa do Campeonato Baiano. Em um jogo também emocionante contra o Bahia, no Barradão, com jogadores expulsos, acréscimo ao tempo regulamentar e um pênalti inexistente marcado contra nós no fim, tivemos outro desempenho brilhante do Luan, goleiro daquela equipe, e faturamos o troféu.



Universidade do Futebol Alguns clubes investem nas categorias de base para a formação de jogadores - para a equipe profissional ou para transferência a outros clubes. Outros têm esse discurso, mas na prática mantêm todas as energias para vencer as competições que disputam, muitas vezes mascarando a intenção através desse discurso. Como você avalia essa questão?


Sérgio Odilon - O planejamento de trabalho no Corinthians, com o Marcelinho Paulista e o Agnello Gonçalves, é a formação do atleta. Nós desenvolvemos no sub-15 as partes específicas: correção, posicionamento, partes técnica e tática, fundamentos, etc.

A cobrança não é tão grande em relação aos resultados, mas obviamente que não podemos formar um atleta sem ele ser vitorioso.

Pelo fato de o atleta estar jogando no Corinthians, um clube gigante, com uma torcida imensa, procuro conciliar a formação com a busca de conquista. O jovem irá subir de uma categoria a outra sendo cobrado por seus quesitos técnicos, mas também pelas vitórias e títulos. Precisamos disso.

Universidade do Futebol Como se dá a interação entre você, preparação física e comissão técnica, assim como com os outros profissionais que atuam no departamento de formação de atletas?

Sérgio Odilon - Cheguei há pouco tempo no clube. O José Augusto e o Rodrigo Leitão são mais vividos nessa realidade. Quando eu os encontro, trocamos uma ideia, mas devido aos horários de treinamento distintos, não mantemos uma reunião periódica semanal. Isso não impede, porém, que possamos estabelecer estratégias comuns.

Estou sempre me reciclando e aberto a novos conhecimentos, para evoluir como profissional do campo.

Universidade do Futebol - De maneira geral nos departamentos de formação dos clubes brasileiros, há uma real preocupação didática do profissional que se responsabiliza por essa área em explicar e discutir os treinos? Como os atletas jovens podem desenvolver esse processo de autonomia e participar da construção de uma atividade?

Sérgio Odilon - A categoria sub-15 é de formação, essencialmente. É importante trabalhar a questão de posicionamento e esquema tático. Tenho sempre duas variações para que meu grupo saiba como iremos jogar. A partir daí, treinamos com repetições, para que todos assimilem suas funções e sejamos o mais organizado possível.

Se houver desorganização, é sinal de que não há um trabalho bem feito pelo treinador. Saber onde o volante se posiciona, um zagueiro faz a cobertura, a faixa de atuação do meia, etc.

Tenho total abertura com os jogadores, mas preciso saber até onde vai o retorno deles. Discuto variadas situações de jogo e procuro uma melhor formação quer vá corresponder àquilo que eles podem me oferecer.

Universidade do Futebol - O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos, movimentos técnicos, sendo a relação com a bola apenas uma das competências essenciais dessa prática. Como desenvolver esses mesmos jogos facilitando a aprendizagem da estruturação do espaço e da comunicação na ação?

Sérgio Odilon Nós trabalhamos jogos em espaço reduzido em meio à programação semanal, sempre com vistas ao compromisso oficial. Não fazemos repetição de uma atividade de passes, por exemplo, pois aquela situação não se assemelha à realidade de jogo.

Trabalhamos a postura tática dos zagueiros, as viradas de jogo com meias e volantes, movimentação dos atacantes, etc.






Exemplo de atividade montada por Odilon e Lucas Vinícius, preparador físico do sub-15 do Vitória
 


Universidade do Futebol - Há uma grande dificuldade em compreender como é possível ensinar e aperfeiçoar a técnica dentro do contexto de jogo, ou como se teoriza, ensinar a técnica por meio da ação tática?

Sérgio Odilon - Vejo de uma assimilação rápida, só que em algumas situações existe a competitividade, e não podemos relaxar. É necessário competir sempre, todos os dias, por estarmos em um ambiente como o do Corinthians. Mas esse contexto não pode anular a qualidade e a criatividade dos jogadores.

Não podem ser robotizados, em outras palavras. Meus jogadores mais qualificados vão jogar, com responsabilidade. E isso vale para todas as categorias, independentemente da idade.

Cada profissional tem uma formação e uma ideia de trabalho. No sub-15, com a participação em competições de alto nível, é necessário explicitar em resultados o que é desenvolvido no cotidiano.





Mais uma situação ilustrativa: nesta, os grandes princípios do jogo estão em pauta






Universidade do Futebol - Como você pensou e sistematizou a forma de jogar do sub-15 do Corinthians? Há uma linha metodológica semelhante à realizada pelo Rodrigo Leitão, no sub-17, assim como ao sub-20, do José Augusto?

Sérgio Odilon - Na realidade, não houve esse tipo de orientação (manutenção de um modelo de jogo para todas as equipes). Eu procuro, sim, variar taticamente a minha equipe, vislumbrando as dificuldades pelas quais eles passarão em um jogo, com mudanças de sistema. Os atletas estão preparados para isso.

Costumo jogar no 4-4-2, ou com um quadrado, ou com um losango. A variação está ligada à adaptação deles. Caso haja uma conversa para que o sub-15 atue na mesma linha do sub-17, sub-19, etc., com o suporte da coordenação técnica, poderíamos alterar o processo.

Universidade do Futebol - O fato de as crianças não brincarem mais tanto de futebol, desenvolvendo essa atividade majoritariamente em escolinhas ao comando de um professor muitas vezes tecnicista, pode acarretar em uma perda da identidade brasileira ao longo do tempo?

Sérgio Odilon - Eu acho que está perdendo. Antigamente, jogávamos em qualquer terreno baldio, com gols montados com pedra, no meio da rua. O menino mais carente, que passava o dia inteiro com a bola no pé, se criava naquele contexto.

Hoje em dia, busca-se muito as escolinhas, com gramados sintéticos, para ocupar o tempo das crianças. É raro encontrar alguém nesses ambientes com ambição de se tornar, de fato, um atleta de futebol profissional.

Universidade do Futebol - Em se pensando o futebol no aspecto humano e social, você acredita que a influência da cultura condiciona um determinado tipo de comportamento? Você é um gaúcho, que teve sucesso na Bahia, e agora está em São Paulo. É possível se falar em escolas regionais de futebol?

Sérgio Odilon - Sim. E acredito que há essas diferenças. O futebol do Sul, tradicionalmente, é jogado com mais força, muito competitivo, realidade transferida para a base - no caso do Rio Grande, para a rivalidade Grêmio e Inter.

A associação do futebol gaúcho é com a fronteira, com o jogo uruguaio, argentino. Talvez hoje tenham modificado um pouco esse perfil, mas os próprios jogadores mais técnicos são obrigados a marcar - ou pelo menos a aprender. Como também há especificidades em São Paulo, no Rio, em Minas, etc.

Meu trabalho é direcionado para o Estado, mas continua comigo a noção competitiva do Sul, pois fui criado lá. É meu pensamento de futebol, mas sem podar, logicamente, as valências particulares de cada jogador.
 


Universidade do Futebol - Quais são suas principais referências como treinador de futebol?

Sérgio Odilon - Eu sempre acompanho vários trabalhos, mas te diria que não me identifico de maneira especial com um deles. Sempre tiro alguma coisa de bom, mas sou um treinador de categoria de base diferente. Gosto muito da forma de pensar do Vanderlei Luxemburgo, do Luiz Felipe Scolari, do Muricy Ramalho, vencedores, e não teria como não associar algo. Costumo observar muito as entrevistas deles, para captar algum tipo de informação.

Tenho as minhas características de trabalhar e não vou copiar necessariamente alguém. Fora do país, tem o Guardiola, com um trabalho fantástico no Barcelona, absolutamente diferente dos outros.

Universidade do Futebol - O Barcelona, citado, possui uma cultura de clube bem diferente. Há um conceito enraizado nas equipes de formação que se confirma no grupo de futebol principal. É uma realidade muito diferente da brasileira?

Sérgio Odilon - Acredito que sim. O Barcelona hoje apresenta um futebol que não é visto normalmente. Mas vejo como uma exceção. No Brasil, a qualidade dos jogadores provenientes da base é diferenciada. E não podemos podar essa característica, que em outros centros é adaptada, em uma estrutura de jogo mais sólida, mais preocupada com a tática.

Há jogadores no futebol brasileiro que podem decidir a qualquer momento um jogo, por sair de uma faixa do campo e resolver em outra, sem um doutrinamento. Recentemente, o Lucas, do São Paulo, decidiu um jogo na Arena Barueri com um lance que se iniciou na intermediária, por exemplo.






Hernanes, na Lazio, Henrique, no Cruzeiro: exemplos de atletas que passaram pelas mãos de Odilon

 Universidade do Futebol - Atualmente, faltam jogadores brasileiros protagonistas, com potencial ofensivo, nos principais clubes europeus? Qual a razão disso?

Sérgio Odilon Entendo que a procura por jogadores desse perfil e o trabalho a ser realizado não está bem alinhado. O treinador da base é quem faz o jogador, quem constrói o atacante, o zagueiro, etc., com os trabalhos realizados no dia-a-dia.
Entramos em uma questão de se realizar os trabalhos de correção. E não é difícil, no caso, formar um atacante, por exemplo.
Normalmente os atacantes têm a característica de ser de beirada, mais velozes, ou o finalizador, de área, que atue como referência. Este, quando apresenta perfil diferenciado, deve ser cuidado com mais carinho.
Não custa pegar 20, 30 minutos após o treino geral e especificar atividades: tabela, cabeceio após cruzamento, giro com chute, finalização com o pé não dominante.
A melhora será gradativa, e, nos juniores, ele chegará com capacidade de alta definição. Não havendo esse tipo de ajuste na base, as deficiências o acompanharão até o grupo profissional, quando o tempo será mais escasso para contornar os problemas.
Universidade do FutebolNo atual grupo sub-15 do Corinthians, há algum atacante com quem você venha realizando um trabalho específico?
Sérgio Odilon - Temos o Gustavo, que veio do Tocantins, que é basicamente um finalizador. Movimenta-se muito dentro da área, mas tem deficiência no cabeceio e no chute de pé esquerdo. Para potencializar esses dois quesitos, monitoramos o pós-treino dele.
Explicamos a necessidade de não ser um jogador que finalize apenas com o pé dominante. Ele precisa resolver as situações de jogo da maneira como elas se apresentam. O tempo é precioso no futebol, e um segundo é o suficiente para ele ser desarmado ou perder a chance de gol.

Fluminense de Feira campeão; trajetória de Odilon foi galgada de maneira pontual, com conquistas atrás de conquistas

Universidade do Futebol - A análise de desempenho, com o acompanhamento de dados, pode ser utilizada como uma ferramenta pedagógica na iniciação ao futebol? Como o Corinthians trabalha este aspecto?
Sérgio Odilon Até então, recebi apenas relatórios dos jogos: gols, tempo, característica do gol, passes certos, cartões, dados diversos, etc. Isso é a coordenação quem monta e nos repassa. A partir daí, temos alguns indicativos para adaptar nossas atividades de treinamento.
Universidade do Futebol - Como detectar aspectos de liderança em jovens? Você procura executar exercícios específicos para potencializar essa capacidade em determinados atletas? Como você trabalha essa questão?
Sérgio Odilon - Procuro analisar o grupo de uma maneira geral, primeiro. Detectado o perfil de cada um, escolho o capitão, que tem de exercer uma liderança de maneira amistosa, respeitosa, naturalmente.
Não deixo de observar os demais atletas. Essa tarja pode ser repassada com o tempo. É importante que o capitão tenha a equipe ao seu lado sempre.
Universidade do Futebol - Alguns estudiosos ligados às Ciências do Esporte colocam o sub-15 como um dos grandes desafios das categorias de base no futebol. A influência do processo maturacional, a iniciação à sistematização dos treinos, a iniciação ao ambiente do futebol de alto nível e o afastamento dos pais e responsáveis, são alguns dos pontos de destaque aos jovens dessa faixa etária. Poderia comentar sobre isso?
Sérgio Odilon - Esses meninos estão em formação e cabe ao treinador ser algo mais. Lidamos com jovens que vieram de locais distantes, sem recursos, com sonhos alimentados, e, ao lado de nossa comissão técnica, servimos como suporte familiar deles.
É importante ter sensibilidade para saber o momento de cobrar e o momento de dar carinho. A partir dessa relação, procuramos levá-los à psicóloga, à assistente social, ou mesmo ao coordenador técnico.
Nunca podemos deixar de dimensionar a realidade. Há uma relação de trabalho, responsável, simultânea à amizade criada.
Além de formarmos os atletas, formamos os futuros homens. Muitos não esquecem, quando profissionais, o que aprenderam na base. Com os próprios jogadores do Vitória, por exemplo, mantenho contato até hoje.
Ao lado do Lucas Vinícius, preparador físico daquele time, conquistamos resultados de campo, e estendemos uma relação social positiva com os atletas.


"Nunca podemos deixar de dimensionar a realidade. Há uma relação de trabalho, responsável, simultânea à amizade criada"

Universidade do Futebol - Você tem a pretensão de assumir uma equipe principal, ou se sente plenamente satisfeito atuando no departamento de formação?
Sérgio Odilon Eu ambiciono, sim, voos mais altos. O futebol muda todo dia e tudo na vida é uma questão de oportunidade. O dia em que alguém observar e achar que estou capacitado para comandar uma equipe principal e o desafio for lançado, vou agarrá-lo.
Quando o Marcelinho me ligou e fez o convite para eu assumir o sub-15 do Corinthians, pedi demissão na hora no Vitória. Não costumo me esconder, mesmo tendo um emprego seguro. O risco valia à pena. A situação pode até mudar depois de amanhã, mas não poderia deixar passar a oportunidade.
Dei a palavra ao clube, e não entraria jamais em "leilão". Minha história no Vitória está consolidada, e minha colaboração ficará por lá. E o fato de o Corinthians ir buscar no Nordeste um treinador para a sua base é motivo de orgulho. Tenho paixão por desafio.


Odilon e os jogadores do Vitória comemoram conquista da Copa Brasil sub-15; próximo passo é - quem sabe - chegar a uma equipe principal



JUNIORES: Flu pronto para decidir título contra o Vitória
 09- 05-2009 

(Foto: Ailton Guimarães) Os 'Tourinhos' jogam contra a vantagem do Vitória

O time júnior do Fluminense de Feira entra em campo hoje, às 15 horas, no Estádio Jóia da Princesa, para a primeira partida da decisão do Campeonato Baiano da categoria. O adversário será o Vitória, dono da melhor campanha durante toda a competição. Na manhã de ontem, o técnico Sérgio Odilon comandou o último coletivo antes da partida de hoje.

Para o treinador, o objetivo inicial é reverter a vantagem do adversário, que joga por dois resultados iguais. "Nós chegamos em uma final onde tivemos que passar por adversários fortes na competição. Nós sabemos da importância dessa decisão, mas entendemos também que serãodois tempos para decidir. Nós temos o primeiro tempo de 90 minutos em Feira e o segundo em Salvador. E o Vitória tem a vantagem , então não pode haver precipitação", aponta.

Outra aposta de Odilon para reverter a vantagem do Rubro-negro é neutralizar as ações do adversário. "Um resultado negativo será prejudicial para o Fluminense e nós não queremos isso. Eu estive em Salvador para assistir o jogo do Vitória contra o Conquista, fiz algumas observações que será interessante para a gente anular já algumas jogadas deles. Em uma decisão temos que saber usar todos os artifícios", destaca Odilon.

O treinador observa que apesar da disparidade que existe nas condições estruturais de ambas as equipes, o Fluminense tem qualidade suficiente para conquistar o título em cima da equipe da capital. "Nós chegamos até aqui com chances plenas de sermos campeões, mas para isso devemos nos entegar muito mais do que fizemos durante a competição. É um jogo de decisão, vale o título e o grupo está consciente disso".

Para Odilon, o time está preparado. "Nós precisamos ter ciência da grandeza do Vitória, e o Fluminense está chegando para muita gente como uma surpresa. Mas nós que trabalhamos aqui no dia a dia, conhecemos cada jogador nosso, e sabemos quando eles estão bem ou não. Mas eles querem brigar, querem ser campeões e é algo bom para a carreira deles e para o futuro de cada um enquanto jogador", ressalta Odilon. (Ordachson Gonçalves / Tribuna Feirense)






Sérgio Odilon começa a trabalhar no Bahia de Feira


Treinador em princípio não pede novas contratações

Após ter seu nome confirmado no comando técnico do Bahia de Feira, Sérgio Odilon já começou a trabalhar com o grupo visando a Copa Governador Jaques Wagner, que começa no próximo dia 27 de setembro. Ele, que substitui Nazareno Silva contratado pelo Paysandu/PA, está encarando com naturalidade o desafio e sem grande alarde pretende seqüenciar o trabalho que vinha sendo feito no “Tremendão”.

Aos 43 anos, o ex-zagueiro Sérgio Odilon tem a sua primeira oportunidade efetiva para comandar um time profissional. Anteriormente, fora a experiência de dirigir os juniores do Fluminense, teve a oportunidade auxiliar Nazareno Silva no próprio tricolor feirense e em algumas oportunidades ficou no banco de reservas orientando o time, quando o treinador foi suspenso por 30 dias. “Esse trabalho de auxiliar foi bom porque agora tenho como iniciar as minhas atividades, já que conheço muitos jogadores que estão aqui. Facilita muito e espero que os atletas assimilem de maneira rápida o que pretendo implantar a nível tático na equipe”, disse o treinador.


Quanto a chegada de reforços, Sérgio Odilon se mostra satisfeito com o grupo que tem à disposição para trabalhar, mas admite que ainda podem chegar novos jogadores. “Isso tem que acontecer de uma maneira muito tranqüila, ou seja, sem precipitações. Vamos avaliando o grupo, as suas necessidades e dentro dessa linha as contratações acontecerão naturalmente, sem atropelos”, afirma.


Quanto ao planejamento antes estabelecido, o treinador disse que será mantido à risca. “Tudo o que foi arquitetado anteriormente pelos dirigentes está bom e vamos manter. Isso nos dá tranquilidade e ao mesmo tempo aumenta a responsabilidade porque o grupo é vencedor e precisamos manter esta situação”, disse Sérgio Odilon.





Sérgio Odilon é o novo técnico do Bahia de Feira

 14 Setembro, 2009 


O Bahia de Feira anunciou hoje a contratação de Sérgio Odilon como novo treinador da equipe para a disputa da Taça Governador do Estado. A diretoria do "tremendão" confirmou o acerto com exclusividade para a nossa reportagem, informando também que a apresentação oficial acontece nesta terça-feira no Centro de Treinamentos do Ribeirão.

O antigo treinador da equipe, Nazareno Silva, que seria o técnico também para a disputa da Taça Governador do Estado, recebeu uma proposta para treinar o Paysandu (onde já assinou contrato) e foi liberado pela direção do Bahia de Feira para treinar o clube paraense.

"Entendemos que é uma proposta melhor profissionalmente para o Nazareno e não poderiamos impedi-lo de seguir com a sua carreira", disse o presidente do Bahia de Feira, Thiago Souza, a nossa reportagem.Além de Sérgio Odilon, o time também aguarda a chegada de mais 5 jogadores nas próximas horas. O volante Arlisson, os meias Bruninho e Almir Sergipano, e os atacantes Silvestre e Ednei foram confimados pela diretoria e devem se apresentar ao Bahia de Feira.

(Site Dilson Barbosa)


Publicada em 24 de Outubro de 2009  
Sérgio Odilon é obrigado a mudar esquema do Bahia de Feira


O desfalque do lateral Nilmar, que sentiu uma lesão, vai obrigar o técnico Sérgio Odilon a mudar o esquema tático do Bahia de Feira, para o jogo com o Vitoria, quarta-feira, às 18h30min, no Estádio Manoel Barradas em Salvador.

Nilmar ficou de fora dos treinos de quinta e sexta-feira, devido a uma contusão no tornozelo. Sem Nilmar, o treinador decidiu abandonar o esquema 3-5-2 e escala mais um meia, Almir, migrando para o 4-4-2.

Sérgio Odilon colocou no treino de hoje [23] Deca de lateral direito e o jovem Jackson recém contratado na esquerda. A duvida que ele tinha no meio campo entre Almir e Bruninho foi tirada pela manhã. Sergio Odilon optou por Almir já que Bruninho esta fazendo tratamento dentário e não treinou nos últimos dois dias. “Não é correto eu deixar Almir de fora do jogo, ele vem treinando muito bem”, disse Sérgio Odilon. Sergio Odilon acrescentou que ainda deve aguardar por uma recuperação de Nilmar, mas confirmou a tendência de jogar com Deca que já atuou na posição.

As mudanças na equipe são forçadas devido às expulsões de Inho Baiano e Tito. Odilon também confirmou a dupla de ataque que vai ser formada por Silvestre e Pauinho.

'A tendência é muito forte de manter a formação que treinou hoje [sexta-feira]. Vamos tentar ser mais agressivos,' declarou o treinador.

Sérgio Odilon disse que não espera ter problemas de marcação, com o abandono do esquema 3-5-2, mas ressaltou que os jogadores de frente devem participar do combate ao adversário.

'Tenho dois volantes de boa marcação, mas tem que tem haver a consciência de que é preciso marcar lá na frente também', afirmou.

O time que treinou taticamente foi com: Jair; Deca, Osmar, Tiago e Jackson; Baiano, Sandro, Dudu e Almir; Paulinho e Silvestre.

O time treina somente em um período amanhã e logo em seguida será liberado, retornando às atividades na manhã da segunda-feira. 





Fluminense de Feira de Santana surpreende o Coxa

Após primeiro tempo sem se encontrar, Verdão perde muitas chances na segunda etapa e deixa a Copa SP

O Coritiba está eliminado da 40ª Copa São Paulo de Futebol Júnior. O Verdão entrou em campo na tarde desta quarta-feira (07) e perdeu por 2×1 para o Fluminense de Feira de Santana, da Bahia, no último minuto do jogo. Com o outro resultado da rodada, o Verdão está definitivamente fora do torneio
Após longas conversas com a comissão tecnica, o Coxa precisava, no mínimo, mudar a postura que teve no primeiro jogo. O meia Viccari, machucado, desfalcou a equipe. Pachequinho também mexeu no time que estreou e perdeu para a Ponte. Gulherme Felix entrou no lugar de Arthur, Guilherme na direita e Evandro foi para o meio. O atacante Dudu deu lugar ao atacante Andrezinho e a equipe iniciou com três jogadores de ataque.
O Coxa não criou grandes chances e aos poucos o time baiano foi buscando espaço. Logo no começo da partida, o lateral-esquerdo Timbó saiu de campo machucado e precisou ser levado ao hospital, para medicar um corte na cabeça. O jogador passa bem.
Em um primeiro tempo com poucos lances de perigo, o Fluminense chegou ao gol aos 33′, após chute de fora da área que desviou em outro atleta baiano e surpreendeu o goleiro Caio. Ainda na primeira etapa, Evandro deu lugar a Do Vale e o Coxa ganhou mais poder ofensivo.
Para o segundo tempo, Dudu voltou no lugar de Guilherme Felix. Logo aos 5′, Guilherme Moreira tabelou com Andrezinho na direita e cruzou, a zaga rebateu e o zagueiro Lucas aproveitou para empatar. Depois disso o Coxa teve mais posse de bola e criou as melhores oportunidades, mas não soube concluir a gol.
Nos últimos minutos até mesmo o goleiro Caio chegou a subir ao ataque e o Fluminense respondia apenas em contra-ataques. Em um deles, Caio foi obrigado a fazer pênalti e foi expulso. Lucas foi para o gol, mas não conseguiu evitar a derrota, que deixa o Coxa fora da Copinha.
No entanto, a equipe ainda cumpre tabela na última rodada e enfrenta o São Bernardo, que hoje empatou sem gols com a Ponte Preta e precisa vencer para se classificar a segunda fase.


07-01-2009 - Cintia do Rocio Basso




Quinta, 20 de Dezembro de 2012 - 10:35
Baianão 2013: Sérgio Odilon é o novo técnico do Atlético de Alagoinhas
por Glauber Guerra




Depois de muito mistério, finalmente o nome do novo técnico do Atlético de Alagoinhas foi revelado. Trata-se de Sergio Odilon, que já foi treinador das categorias de base do Corinthians, Bahia, Vitória, Galícia, Fluminense de Feira e Unibol-PE. No Bahia de Feira, em 2009, ele comandou a equipe profissional na Copa Estado.
- O Campeonato Baiano é uma competição importante e o pensamento é de fazer um trabalho bem feito, para que as pessoas que confiaram e à torcida, tenham o retorno esperado – disse Odilon, em entrevista ao Bahia Notícias.
O elenco do Carcará se apresenta  na próxima quarta-feira (26).





Sérgio Odilon é o novo técnico do Atlético de Alagoinhas

Acabou o mistério, Sérgio Odilon  é o novo treinador do Atlético de Alagoinhas. Sérgio Odilon como treinador acumula passagens pelo Unibol-PE SUB-15, Limoeirense-PE sub-20, Sport sub-20, Londrina sub-20, Vitória-BA sub- 17 e sub-15, Bahia sub-15 e sub-17, Real Salvador sub-17, Fluminense de Feira sub-20, Bahia de Feira profissional, Corinthians-SP sub-15 em 2011 e por último Galícia sub-18 em 2012. 


www.osgalaticosonline.com

TREINADOR QUE PASSOU PELA BASE DA DUPLA BA-VI ASSUME O ATLÉTICO



por Redação Galáticos Online em 20 de Dezembro de 2012 11:49 com 2 Comentários em Campeonato Baiano



A diretoria do Atlético de Alagoinhas anunciou nesta quarta (19) a contratação do treinador Sérgio Odilon, que atuou na base de Bahia e de Vitória.

Sérgio Odilon tem em sua carreira passagem por vários clubes do Brasil, principalmente nas divisões de base. O treinador passou por Unibol-PE SUB-15, Limoeirense-PE sub-20, Sport sub-20, Londrina sub-20, Vitória-BA sub- 17 e sub-15, Bahia sub-15 e sub-17, Real Salvador sub-17, Fluminense de Feira sub-20, Bahia de Feira profissional, Corinthians-SP sub-15 em 2011 e por último Galícia sub-18 em 2012.

Além disso o Atlético anunciou  a contratação do fisicultor Robson Carvalho acumula passagens por clubes como Colo-Colo de Ilhéus e Catuense.

O Atlético de Alagoinhas estreia no campeonato baiano dia 20 de janeiro atuando contra o Serrano, em Alagoinhas.









Diretoria do Atlético/BA define nome do mais novo treinador da equipe: Sergio Odilon foi o nome escolhido pela diretoria



futebolbaiano/atleticoba/noticias


Publicada em 20/12/2012, às 17:52



Por Romário Alexandre
FUTNET
A diretoria do Atlético de Alagoinhas confirmou nesta quinta-feira o nome do mais novo treinador que estará a frente do time na disputa do Campeonato Baiano de 2013.

Trata-se do comandante Sergio Odilon, que já foi treinador das categorias de base do Corinthians, Bahia, Vitória, Galícia, Fluminense de Feira e Unibol-PE, além de ter comandado ainda a equipe profissional do Bahia de Feira no ano de 2009. 


Após o acerto, Odilon comentou sobre a competição  estadual. "O Campeonato Baiano é uma competição importante e o pensamento é de fazer um trabalho bem feito, para que as pessoas que confiaram e à torcida, tenham o retorno esperado", disse ao 'Bahia Noticias'.






Segunda, 21 de Janeiro de 2013 - 10:40

'Não fomos bem', lamenta técnico do Atlético de Alagoinhas após derrota para o Serrano


por Glauber Guerra



O treinador Sérgio Odilon não escondeu o descontentamento com a derrota do Atlético de Alagoinhas por 2 a 1, pela primeira rodada do Campeonato Baiano, na tarde deste domingo (20), no Carneirão.
- Não fomos bem. Nós precisamos trabalhar durante a semana para reorganizar isso – disse, em entrevista à Rádio 93 FM.
O Carcará se reapresenta na tarde desta segunda-feira (21), visando o jogo contra o Fluminense de Feira, domingo (27), no Joia da Princesa.




‘Não trabalho com estatísticas’, diz técnico do Atlético de Alagoinhas sobre tabu de três anos 

por Lucas Franco
Sábado, 26 de Janeiro de 2013 - 13:15


Além de conhecer bem alguns jogadores do adversário deste domingo (27), o treinador do Atlético de Alagoinhas, Sérgio Odilon, teria outros motivos para acreditar no triunfo sobre o Fluminense de Feira no Joia da Princesa, em Feira de Santana. 

O Carcará não perde para o Touro do Sertão há três anos. Nesse período, foram sete confrontos, cinco pelo Campeonato Baiano (dois em 2012, dois em 2011 e um em 2010) e dois pela Copa Governador de 2010, em um retrospecto de cinco vitórias e dois empates, com dez gols marcados e três sofridos.

No entanto, Sérgio Odilon descarta os números favoráveis.

- Eu vejo que são épocas e times diferentes. Dentro da formação da nossa equipe, são jogos diferentes, não trabalho com base nas estatísticas, e sim no que trabalhamos durante a semana – disse o técnico do Atlético de Alagoinhas ao Bahia Notícias.

O Atlético de Alagoinhas perdeu na estreia do Campeonato Baiano dentro de casa para o Serrano por 2 a 1, enquanto o Fluminense de Feira bateu o Jacuipense fora de seus domínios por 1 a 0.




Técnico do Atlético de Alagoinhas diz que ter trabalhado no adversário de domingo pode ajudar 


por Lucas Franco
Sexta, 25 de Janeiro de 2013 - 14:45


O conhecimento sobre o adversário, além de ser um mandamento de Sun Tzu em “A Arte da Guerra”, é uma das armas do treinador do Atlético de Alagoinhas para o confronto contra o Fluminense de Feira neste domingo (25), às 16h, no Estádio Joia da Princesa. Sérgio Odilon foi vice-campeão baiano com a base do Touro do Sertão em 2009, que contava com três dos titulares da equipe profissional no Campeonato Baiano de 2013.

- É importante conhecer as características do adversário, e trabalhei com Demerson [lateral-esquerdo], Tiago Sena [volante], Jeferson [zagueiro] e Thiaguinho [atacante]. Então sei a forma deles se posicionarem – disse Sérgio Odilon ao Bahia Notícias.

Para o técnico, porém, não basta conhecer seus ex-jogadores.

- Também conheço os outros, é preciso acompanhar futebol, estou sempre atualizado – completa. 

O Atlético de Alagoinhas perdeu na estreia dentro de casa para o Serrano por 2 a 1, enquanto o Fluminense de Feira bateu o Jacuipense fora de seus domínios por 1 a 0.




Sérgio Odilon não é mais treinador do Atlético de Alagoinhas
29 de Janeiro de 2013



O treinador Sérgio Odilon não é mais o treinador do Alagoinhas Atlético Clube, segundo informações da diretoria Atleticana a decisão da saída foi tomada pelo próprio treinador que entregou a diretoria uma carta de demissão.
Sérgio Odilon assumiu o comando do Carcará em dezembro, com ele o time realizou duas partidas no Baianão onde o time perdeu na estréia para o Serrano e empatou com o Fluminense no último domingo. Agora a diretoria Atleticana está se reunindo para anunciar o mais rápido possível o nome do novo treinador.

Informações: Naldo Oliveira - Foto: Arquivo Pessoal

Postado por BLOGGER DO ATLÉTICO-BA  ás 18:58






Campeonato Baiano: Sérgio Odilon pede demissão do Atlético de Alagoinhas




por Glauber Guerra

Terça, 29 de Janeiro de 2013 - 20:12





O técnico Sérgio Odilon pediu demissão do Atlético de Alagoinhas na noite desta terça-feira (29). Em reunião na sede do clube, o treinador comunicou de sua decisão para Ferreira, presidente da agremiação. Odilon explicou que não conseguiu implantar sua filosofia de trabalho no Carcará

- Eu vinha fazendo um trabalho, mas não estava se encaixando. Não rendeu. Fiz o possível e o impossível. Então preferi entregar o cargo  e assim o clube procurasse outro profissional que correspondesse – disse, em entrevista ao Bahia Notícias.

No comando do clube, Odilon perdeu uma partida e empatou outra. Ele foi o segundo treinador a pedir demissão no Campeonato Baiano. Antes, Fábio Giuntini havia deixado o Vitória da Conquista.

Agora, a diretoria do Atlético de Alagoinhas já busca outro treinador para ocupar o lugar de Odilon. A tendência é que Ferreira faça o anúncio ainda essa semana, antes do jogo contra o Juazeirense, domingo (3), no Carneirão.






Ex-técnico do Atlético de Alagoinhas avisa: 'O time precisa de reforços'


por Glauber Guerra

Quarta, 30 de Janeiro de 2013 - 10:10


O técnico Sérgio Odilon deixou o comando do Atlético de Alagoinhas na noite desta terça-feira (29) com a justificativa de não ter conseguido implantar sua filosofia de trabalho. O ex-treinador do Carcará elogiou o elenco, mas avisou que o time precisa de reforços para conseguir a classificação para a segunda fase do Campeonato Baiano.

- Apesar do grupo ser bom, precisa de reforços. Jogadores qualificados para conseguir os objetivos na competição. Cinco ou seis jogadores seriam suficientes – disse ao Bahia Notícias.

Sérgio Odilon não deve ficar muito tempo sem clube. Ele revelou que já recebeu algumas sondagens, mas nada oficial.

- Já surgiram algumas coisas, mas nada certo ainda. No momento certo irei anunciar – encerrou.




Segundona: Sérgio Odilon assume o comando da Catuense


Terça, 12 de Março de 2013

por Glauber Guerra


O técnico Sérgio Odilon foi o escolhido da diretoria do Catuense para comandar a equipe na disputa do Campeonato Baiano da Segunda Divisão. Ele irá se apresentar na próxima segunda-feira (18) para começar os trabalhos visando a competição.

- Aceitei esse desafio e vamos trabalhar para colocar o Catuense na primeira divisão – disse Odilon, ao Bahia Notícias.

Odilon já comandou as categorias de base do Corinthians, Bahia, Vitória, Galícia, Fluminense de Feira e Unibol-PE. No profissional, treinou o Bahia de Feira e Atlético de Alagoinhas.

A estreia da Catuense será contra o Galícia, no dia 28 de abril, no Estádio Antônio Carneiro, em Alagoinhas.



Exclusivo: Sérgio Odilon é o novo treinador da Catuense
11 de março de 2013



Nesta segunda (11), a diretoria da Catuense, acertou com seu novo treinador. Trata-se do ex-zagueiro do Vitória Sérgio Odilon, o treinador que tem passagens por Bahia de Feira, Atlético de Alagoinhas, Unibol de PE Sub 15, Limoerense PE Sub 20, Sport Sub 20, Londrina Sub 20, E.C Bahia  Sub 15 e Sub 17, Real Salvador Sub 20, Fluminense de Feira Sub 20, Bahia de Feira Profissional, Corinthians - SP - Sub 15 em 2011, e por último o Galícia Sub 18 em 2012. No Vitória além de ter jogado no profissional como zagueiro , foi treinador no sub 15 onde 2010, levou o time ao título brasileiro.
Segundo o presidente da Catuca, Roberto Pena, o treinador será apresentado no ninho do bem-ti-vi na próxima quarta-feira. A diretoria também está analisando o mercado de jogadores, a meta é montar um bom time que possa retornar a primeira divisão.
Por: Rodrigo Rabelo - Catuense.net




EX-TÉCNICO DO ATLÉTICO ASSUME A CATUENSE

A Catuense que irá disputar a segunda divisão baiana, acertou neta terça (12) com o treinador Sérgio Odilon, que começou o ano treinado o Atlético de Alagoinhas.
O novo treinador da Catuense passou por times como Corinthians, Bahia, Vitória, Galícia, Fluminense de Feira, todos pela divisão de base e como profissional treinou o Bahia de Feira e o Atlético de Alagoinhas.
A Catuense tenta retornar a elite do futebol Baiano depois de cinco anos.
Sua última participação na elite foi em 2007, quando acabou sendo rebaixado.


30 /03/2013
Entrevista com o treinador da Catuca. Sérgio Odilon


Hoje é dia de entrevista, um bom papo, bastante esclarecedor com o treinador da Catuense, Sérgio Odilon. Com experiência em vários clubes tanto na base, como no profissional, assumiu o desafio de comandar a Catuense nessa jornada rumo a primeira divisão do baianão, junto com o elenco da Catuca.


Catuense.net: Como foi a sua trajetória como jogador?
Sérgio Odilon: Como jogador comecei minha carreira no juvenil do Internacional de  Porto Alegre em 1979, e depois fui para a SER. CAXIAS de Caxias do Sul no RS. Em 1989 o E.C. Vitória adquiriu os direitos federativos do meu passe, aonde atuei por três anos tendo conquistado dois títulos estaduais. Tive passagem pelo Fortaleza no Ceará entre outros clubes.


Catuense.net: E como treinador, por onde passou e quais as experiências e títulos?
Sérgio Odilon: Minha carreira como treinador teve início em Recife no Unibol S/A, Londrina no Paraná, Vitória, Bahia, Real Salvador, S.C. Corinthians  de SP. entre outros. Os títulos que conquistei foram na base do Vitória. Um Campeonato Brasileiro Sub 15  2010, aonde estavam os vinte clubes da primeira divisão e o campeonato Baiano do mesmo ano. Campeão da segunda divisão do campeonato baiano com o Real Salvador em 2006, e tive também um vice campeonato com o Fluminense de Feira de Santana nos juniores em 2009.


Catuense.net: Algum jogador que hoje está no profissional de grandes clubes do Brasil e do mundo, já trabalhou com você?
Sérgio Odilon: Quando treinador das categorias de base passaram muitos jogadores que trabalharam comigo, entre eles está Vitor Ramos (Vitória), Hernanes (São Paulo, Lazio da Itália) entre outros.

Sérgio Odilon e Hernanes atualmente na Lazio da Itália

Catuense.net: A Catuense é sem dúvidas um time de tradição na Bahia, porém está fora do cenário principal do estado, por conta de estar na segunda divisão há algum tempo, quais são as suas expectativas como treinador para a disputa da segundona no comando do time?
Sérgio Odilon: A Catuense é um time que tem uma tradição muito forte no estado da Bahia, e é reconhecida nacionalmente. O que nós da Catuense queremos os outros clubes também o querem, que é subir para a primeira divisão. Mas estamos fazendo um trabalho muito sério junto a diretoria do clube, e os jogadores para conquistar o acesso a primeira divisão. 

Catuense.net: Em 2010 a Catuca parou nas semi finais, o acesso a série A do baianão, este ano é possível?
Sérgio Odilon: Estamos realizando um novo trabalho, sempre com o pensamento de voltar a primeira divisão. Hoje a Catuense está com um novo plantel de jogadores e comissão técnica, mudaram muitas coisas do ano de 2010 até hoje, mas o pensamento está sempre voltado para retornar a série A do campeonato baiano de 2014, para isso estamos trabalhando com muita seriedade e esperamos ter sucesso.


Catuense.net: As contratações feitas estão agradando? Você indicou algum jogador a diretoria?
Sérgio Odilon: As contratações estão sendo feitas em conjunto com a diretoria, mas indiquei João Paulo (goleiro) Nem (meia atacante) Thiago Sena (volante). Buscamos as carências de cada posição, e a qualidade do atleta. Mas o mais importante é que o atleta que vier tenha um compromisso forte com a comissão técnica, e a Catuense que está acima de todos nós.

Catuense.net: E como está a preparação para a estréia contra o Galícia?
Sérgio Odilon: A nossa preparação está em um ritmo muito bom, estamos dando prioridade a parte física, e depois entramos com a parte técnica já visando a nossa estréia na competição dia 28/04.

Catuense.net: E o ambiente dentro do grupo, os jogadores estão motivados?
Sérgio Odilon: Estamos todos muito motivados por estarmos na Catuense um clube de muita tradição, que recebeu a todos nós com muito respeito, por isso o nosso compromisso é de muita responsabilidade com o clube.


Catuense.net: A equipe da Catuense.net agradece a sua atenção e desde já fica aqui o espaço para as suas considerações finais.
Sérgio Odilon: No dia 28/04 estaremos iniciando a nossa caminhada para voltarmos a primeira divisão do Campeonato Baiano de 2014. Sabemos que vai ser uma competição muito difícil, mas os torcedores da Catuense tenham a certeza de que vamos lutar até o fim para conquistar esse sonho que é de todos nós. 





Segunda, 15 de Julho de 2013 - 12:08



O técnico Sérgio Odilon comemorou o acesso da Catuense para a Primeira Divisão do Campeonato Baiano, conquistada neste domingo (14), no Estádio Luiz Viana Filho. A Catuca perdeu por 1 a 0 para o Itabuna, mas como havia vencido o jogo de ida das semifinais por 3 a 0, carimbou o retorno.

- Montamos um time praticamente em 30 dias. Mesclamos com jogadores experientes como Gil, Marcos Neves e alguns jovens. Em nenhum momento eramos apontados como favoritos, mas conseguimos cumprir esse objetivo. O Grupo é de guerreiros. Nossos jogadores não deixaram de lutar em momento nenhum – disse Odilon, em entrevista ao Bahia Notícias.

O comandante da Catuca agora mira o título do certame, que será decido contra o Galícia.

- Conseguimos o objetivo principal que era o acesso. Agora vamos brigar pelo título – concluiu.


Sérgio Odilon renova contrato com a Catuense

por Glauber Guerra


A diretoria da Catuense acertou na manhã desta sexta-feira (9) a renovação do contrato do técnico Sérgio Odilon. O treinador ficará à frente da equipe até o fim da Copa Estado.
- O contrato seria até o fim do Campeonato Baiano da Segunda Divisão. Conversamos e acertamos para a Copa Estado. Vamos procurar fazer um bom trabalho nessa importante competição – disse Odilon, em entrevista ao Bahia Notícias.
O comandante da Catuca ainda revelou que novos reforços devem desembarcar na equipe nos próximos dias. Até o momento, o clube contratou quatro jogadores: O atacante Roberto, o zagueiro Emílio, o volante Rogério e o meia Rafael Castori.
- Teremos novidades em breve. A diretoria está trabalhando para trazer mais reforços – completou.
A Catuca estreia na Copa Estado no dia 29 de setembro, contra o Vitória da Conquista, no Estádio Antônio Carneiro. A competição vale vaga na Série D e Copa do Brasil.



Quarta, 08 de Janeiro de 2014 

De volta à primeira divisão, Catuense enfrenta Juazeiro com 'melhor expectativa possível'

por Cláudia Callado



A Catuense está de volta à primeira divisão do Campeonato Baiano e não quer fazer feio. O time do técnico Sérgio Odilon quer sair do jogo de estreia, em Alagoinhas, nesta quarta-feira (8), com a vitória. Para isso, confia no entrosamento dos atletas que estão em pré-temporada desde o dia 25 de novembro.
 
“A expectativa é a melhor possível. Estamos treinando há um tempo e a gente sabe que é sempre bom ganhar em casa. Mas temos que nos preparar para qualquer situação”, comentou em entrevista ao Bahia Notícias.

O adversário, no entanto, segundo o treinador, merece respeito. O Juazeiro foi o quarto colocado no Campeonato Baiano de 2013, mas, de acordo com Sérgio, o pensamento tem que ser de vitória “independentemente do adversário”. 




Com cara de Seleção, motores caseiros carregam dupla Ba-Vi às finais


José Welison é a grande surpresa do Vitória em 2014 (Foto: Felipe Oliveira)
POR DASSLER MARQUES
Hoje à frente dos profissionais da Catuense-BA, Sérgio Odilon é um desses treinadores com história na base. Em seu ápice, venceu a Copa do Brasil Sub-15 pelo Vitória, em 2010. Na equipe que superou São Paulo, Atlético-MG e Fluminense, na ocasião, um dos destaques era o volante José Welison (95), pinçado no ABC-RN aos 13 anos. Bom na marcação, ótimo no chute de longe e melhor ainda na chegada à frente. No domingo retrasado, Odilon reencontrou o pupilo. Titular dos profissionais do Vitória no ano de estreia, Welison marcou dois em Vitória 3 x 1 Catuense e acabou com o time de Odilon.  
Não foi o único grande jogo do camisa 5 rubro-negro em 2014. No último domingo, diante do Juazeirense, José Welison teve mais uma atuação de gala com assistências precisas para os gols de Dinei e Marquinhos no triunfo por 3 a 2 que garantiu ao Vitória a primeira colocação geral do Campeonato Baiano. No próximo fim de semana, um clássico Ba-Vi fecha a fase atual e encaminha a realização do mata-mata. Oportunidade para o potiguar Welison, o motor do Barradão, encontrar um adversário em quem pode se espelhar. 
Enquanto a nova diretoria e o treinador Marquinhos Santos buscam um melhor ajuste, o Bahia se escora no talento de Anderson Talisca (94) para fazer a segunda melhor campanha do Estadual. Jogador mais desequilibrante do futebol baiano em 2014, Talisca tem cinco gols e comandou a equipe na vitória sobre o Conquista, também por 3 a 2, também no último domingo. Além de assistência para Marcão, ele anotou de falta por duas vezes e reforçou sua condição de principal nome do time. 
Se José Welison faz sua temporada de estreia já com brilho em nove partidas disputadas, Talisca faz a temporada em que deixa a condição de promessa e assume o papel de protagonista. Seja como volante que avança pela esquerda, seja como ponteiro que fecha a armação pela ponta direita, se desenvolveu durante a passagem de Cristóvão Borges pelo Bahia e terminou 2013 como o herói da permanência na Série A. Foi ele quem carimbou a faixa do campeão brasileiro Cruzeiro no Mineirão lotado. 
Enquanto Talisca se desenvolvia, a diretoria do Bahia tentava entender como o ex-presidente Marcelo Guimarães Filho havia loteado 100% dos direitos econômicos do jogador para terceiros. Recentemente, os empresários Carlos Leite e Jessé, além da empresa Bahia Soccer e do clube Astro (de Feira de Santana), foram convocados para um novo acordo. O Bahia exigiu que tivesse 50% dos direitos de Talisca como única condição para aceitar negociá-lo no futuro. As partes toparam, e o futebol do jogador tem deslanchado ainda mais.
Desfalque por lesão no Sul-Americano Sub-20 de 2013, mas campeão meses depois com a Seleção Sub-21 no Torneio de Toulon, Talisca é um dos nomes a serem seguidos com atenção para os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016. Um ano mais jovem, José Welison está entre os principais volantes nascidos em 1995. Ele ainda vem de grandes participações na Copa do Brasil Sub-20 (campeão em 2012) e Taça BH (vice em 2013) e tem características especiais que credenciam sua luta por uma vaga no Sul-Americano da categoria em 2015. Um caminho que, se bem sucedido, pode colocar os motores da dupla Ba-Vi na luta pelo inédito, sonhado e já batido ouro olímpico. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário